Nos tempos da ditadura militar a companheira Estella foi uma das que planejou aquele que seria o mais rentável golpe da luta armada em todo o mundo: o roubo do cofre de Adhemar de Barros, ex-governador de São Paulo.
O crime foi cometido pela Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares (VAR-Palmares), resultado da fusão da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) do capitão Carlos Lamarca com o Colina, do qual a companheira Estella era líder.
Onze dias depois da fusão, em julho de 1969, 13 guerrilheiros da VAR-Palmares roubaram o cofre de 200 kg de uma casa no bairro carioca de Santa Tereza, onde vivia a amante de Adhemar.
Os guerrilheiros sacaram do cofrinho do Ademar US$ 2,6 milhões de dólares.
Onde foi parar o dinheiro?
Eis um dos mistérios insondáveis daquela época que produziu tantos “heróis” e “heroínas” da esquerda…
À guisa de informação, a criminosa Companheira Estella era o nome de guerra da atual Ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República, DILMA VANA ROUSSEFF LINHARES.
A ficha nos arquivos militares de Dilma Rousseff, hoje ministra do governo Lula: só em 1969, ela organizou três ações de ROUBO de armamentos em unidades do Exército no Rio de Janeiro.
Com um passado pouco conhecido, a ministra envolveu-se em ações espetaculares da guerrilha.
No governo Lula foram empossados dois guerrilheiros: um, o ex-presidente do PT, José Dirceu, como Ministro da Casa Civil, cuja trajetória política é bastante conhecida. Foi preso pelo regime militar, recebeu treinamento de guerrilha em Cuba e, antes de voltar às clandestinamente para o Brasil e se esconder em Cruzeiro do Oeste, Paraná, submeteu-se a uma cirurgia plástica facial, para despistar a polícia.
O outro integrante do primeiro escalão com passagem pela guerrilha contra a ditadura militar é a ministra Dilma Rousseff, das Minas e Energias – mulher de fala pausada, mãos gesticuladoras, olhar austero e passado que poucos conhecem.
Até agora, tudo o que se disse a respeito da ministra dava conta apenas de que combatera nas fileiras da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, a VAR-Palmares, um dos principais grupos armados da década de 60. Dilma Rousseff, no entanto, teve uma militância armada muito mais ativa e muito mais importante.
Dilma, ao contrário de José Dirceu, pegou em armas, foi duramente perseguida, presa e torturada e teve papel relevante numa das ações mais espetaculares da guerrilha urbana no Brasil – o célebre ROUBO do cofre do governador paulista Adhemar de Barros, que rendeu U$2,5 milhões (dois milhões e meio de dólares).
O assalto ao cofre ocorreu na tarde do dia 18 de julho de 1969, no Rio de Janeiro. Até então, fora o “maior golpe da história do terrorismo mundial”, segundo informa o jornalista Elio Gaspari em seu livro “A Ditadura Escancarada”. Naquela tarde, a bordo de três veículos, um grupo formado por onze homens e duas mulheres, todos da VAR-Palmares, chegou à mansão do Irmão de Ana Capriglioni, amante do governador, no bairro de Santa Tereza, no Rio. Quatro guerrilheiros ficaram à frente da casa. Nove entraram, renderam os empregados, cortaram as duas linhas telefônicas e dividiram-se: um grupo ficou vigiando os empregados e o outro subiu ao quarto para chegar ao cofre. Pesava 350 kilos e deveria deslizar sobre uma prancha de madeira pela escadaria de mármore, mas acabou rolando escada abaixo.
A ação durou vinte e oito minutos e foi coordenada por Dilma Rousseff e seu marido Carlos Franklin Paixão Araújo, que então comandava a guerrilha urbana da VAR-Palmares em todo o Brasil e mais tarde se tornaria pai da única filha de Dilma.
O casal planejou, monitorou e coordenou o ASSALTO ao cofre de Adhemar de Barros. Dilma, no entanto, não teve participação física na ação. “Se tivesse tido, não teria nenhum problema em admitir”, diz a ministra, com orgulho de seu passado (criminosa) combatente.
“A Dilma era tão importante que não podia ir para a linha de frente. Ela tinha tanta informação que sua prisão colocaria em risco toda a organização. Era o cérebro da ação”, diz o ex-sargento e ex-guerrilheiro Darcy Rodrigues, que adotava o codinome de “Leo” e, em outra ação espetacular, ajudou o Capitão Lamarca a roubar uma Kombi carregada de fuzis de dentro de um quartel em Osasco, na região metropolitana de São Paulo.
“Quem passava as orientações do comando nacional para a gente era ela”.
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O ex-sargento conta que uma das funções de Dilma era indicar o tipo de armamento a ser usado nas ações e informar onde poderia ser roubado.
Só em 1969, ela organizou três ações de ROUBO de armas em unidade do Exército no Rio de Janeiro.
Durante o famoso encontro de cúpula da VAR-Palmares realizado em setembro de 1969, em Teresópolis, região serrana do Rio de Janeiro, Dilma Rousseff polemizou duramente com Carlos Lamarca, o maior mito da esquerda guerrilheira.
Lamarca queria intensificar as ações de guerrilha rural, e Dilma achava que as ações de guerrilha armada deviam ser abrandadas, priorizando a mobilização das massas nas grandes cidades. Do encontrou, produziu-se um racha. Dos trinta e sete presentes, apenas sete acompanharam Lamarca.
Ficaram com boa parte das armas da VAR-Palmares e metade da fortuna do cofre de Adhemar de Barros. Os demais concordaram com a posição de Dilma Rousseff.
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A divergência com Carlos Lamarca não impediu Dilma de manter uma sólida amizade com a guerrilheira Iara Lavelberg, musa da esquerda nos anos 60, com quem o capitão teve um tórrido e tumultuado romance.
Dilma chegou a hospedá-la em seu apartamento, no Rio de Janeiro. Juntas, iam à praia, falavam de cinema, tornaram-se confidentes.
Quando foi presa, em janeiro de 1970, o promotor militar que preparou a acusação classificou-a com epítetos superlativos: “Joana D’Arc da guerrilha” e “papisa da subversão”.
Condenada em três processos, Dilma passou três anos encarcerados em São Paulo e foi submetida aos suplícios da tortura (como todo terrorista que se preze, segundo o Tortura nunca mais, “foi torturada barbaramente por 22 dias” – uma tortura por tantos dias assim deve ser, provavelmente, um recorde mundial ou um exagero. Ao sair da cadeia não tinha seqüelas).
A atual ministra era tão temida que o Exército chegou a ordenar a transferência de um guerrilheiro preso em Belo Horizonte, o estudante Ângelo Pezzuti, temendo que Dilma conseguisse montar uma ação armada de invasão da prisão e libertação do companheiro.
Nos três anos em que passou na cadeia, seu nome chegou a aparecer em listas de guerrilheiros que seriam soltos em troca da libertação de autoridades seqüestradas – mas a ação que renderia sua liberdade foi mal sucedida.
Aos 55 anos, recém-separada de Carlos Franklin de Araújo, Dilma Rousseff não lembra a guerrilheira radical de trinta anos atrás, embora exiba a mesma firmeza. “Ela é uma mulher suave e determinada”, diz a jornalista Judith Patarra, autora do livro Iara, que conta a trajetória de Iara Lavelberg (1944-1971).
“Quando a vi na televisão, percebi que Dilma continua a mesma. É uma mulher espetacular e será uma sargentona no governo. Não é mulher de meio-tom”, resume o ex-companheiro de guerrilha Darcy Rodrigues.
A reportagem de Veja termina aqui. Abaixo uma imagem com a descrição da revista.
Se alguém duvidar das informações acima, clique
aqui e leia o artigo da revista veja do qual foi transcrito esta notícia.
Abaixo algumas considerações e ponderações do Coronel que me passou a matéria completa por e-mail:
Só por curiosidade, vamos examinar a sua (e nossa qualificação):
Vejamos:
- Você já participou do planejamento e execução de crimes?Fez parte de alguma quadrilha armada?
- Já roubou cofres e bancos?
- Entende de armamentos?
- Já seqüestrou alguém?
- Passou anos na prisão após condenação judicial?
- NÃO???
- Então não tem aptidão para fazer parte do governo Lula.
- Também não terá direito a mensalão, receber doações para falsa ONGs e nem a cartão corporativo.
É esse tipo de gente que está no governo Lula – todos BANDIDOS!
Na ânsia de se eleger presidente, ela faz qualquer coisa, apadrinhada por seu chefe Lula…
Vale até aliciar a vaidade de prefeitos petistas com uma fotografia falsa, montada em computador, para que os otários lhe sirvam de cabos eleitorais.
Transcrito da Revista Veja:
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