Novembro Negro da Bahia: Vozes Negras Mudam o Mundo

O negros brasileiros estão caindo em uma armadilha e não estão se dando conta disso.

Logo lhes faltará EMPREGOS e o culpado disso será toda esse culto que estão tentando instituir entorno do negro e seu passado de escravidão, crime que não foi o homem branco que cometeu, pois quem escravizou o negro foi o próprio negro em suas lutas tribais na África, e o vendeu aos brancos nas costas africanas, sendo os crimes dos brancos o tráfico de escravos, maus tratos e outros, mas não CRIME DE ESCRAVIZAÇÃO DOS NEGROS. Quem duvida, assista ao vídeo abaixo, onde o cantor Mr. Catra desbanca os branquelos metidos a historiadores da Rádio Jovem Pan, dando-lhes uma aula de história que eles jamais esperavam e certamente nunca esquecerão.

Fazem tanto alarde, campanhas, criam cotas raciais que humilham os negros ao invés de promovê-los, atos de repúdio contra a escravidão negra, mas é impossível compará-la com a escravidão dos judeus, povo semita de cor parda/branca que foi muito mais cruel e começou há mais de 3.000 anos, nos tempos bíblicos do êxodo quando, ao emigrarem para o Egito fugindo da fome que assolou a Palestina, acabaram escravizados pelo faraó.

Saindo do Egito, sob a liderança de Moisés e chegando à Canaã, que conquistaram sob o fio da espada, sob o comando de Josué, exterminando tudo o que respirava sobre aquelas terras em cumprimento ao mandado de Iavé de purificar Canaã, acabaram, poucos séculos depois, subjugados pelos sumérios, que destruíram o primeiro Templo de Jerusalém, construído por Salomão, e escravizados no cativeiro da Babilônia, onde ficaram por “dez semanas de anos” ou 70 anos, como está escrito na Torá, sendo libertados pelo Rei da Pérsia, quando este conquistou a Babilônia, voltando à Jerusalém, sob a liderança do Príncipe Zorobabel, que reconstruiu o Templo, período que durou cerca de 1400 anos, até os Romanos submeteram a palestina e após cerca de um século de lutas contra os líderes judeus insurgentes, chamados de Messias, os Romanos, no ano 70 d.C., destruíram o Templo e a cidade de Jerusalém, matando todos os judeus que conseguiram, mas muitos fugiram e se dispersaram pelo mundo, sendo este fato histórico chamado de Diáspora.

Uma vez dispersos pelo mundo, foram perseguidos, torturados e mortos pela Igreja Católica, na Idade Média e na Idade Contemporânea, mais especificamente durante a Segunda Guerra Mundial, foram presos em campos de concentração e obrigados a trabalhar até morrerem ou até, quando não conseguiam mais trabalhar, serem mortos nas câmaras de gás e cremados nos fornos nazistas.

Negros eram vendidos como mercadoria e como tal, suas vidas eram valorizadas, enquanto os judeus eram exterminados como se fossem ervas daninhas.

Os negros escravizados por seus compatriotas negros na África não passaram por nada disso. Já imaginaram se os judeus resolverem cobrar da humanidade tudo o que sofreram nestes mais de três mil anos de história? Não venham os pseudo antirracistas dizer que os judeus ganharam uma terra só para eles após a segunda guerra como compensação pelo holocausto que isso não é desculpa para diferenciar a escravidão do horror sofrido por eles através dos séculos porque os negros ganharam um país só para eles, a Libéria, na África subsaariana, quando foram libertos nos Estados Unidos, mas poucos dos ex-escravos norte-americanos quiseram se mudar para lá.

Empresas contratam pessoas normais e evitam, a todo custo, empregar gente com excesso de direitos ou salvaguardas e os negros estão justamente sendo induzidos a se alienarem de prerrogativas que os brancos não tem e acabarão fora do mercado de trabalho, porquê entre um branco que sobre o qual ninguém fará qualquer propaganda contra a empresa por racismo, no caso de algum conflito trabalhista, ou um negro carregado de salvaguardas e visibilidade que, caso aconteça qualquer coisa, a empresa será discriminada, processada judicialmente, sabotada, embargada e poderá até falir, os empresários contratarão o branco, sem a menor dúvida, por segurança e não pela competência.

As empresas, sejam elas industriais, comerciais ou agropecuárias, precisam e procuram competência e capacidade, requisitos fundamentais para a produção. Diversidade não significa nada para produção. Diversidade é apenas ideologia e não constrói ou produz nada. O que coloca comida na mesa é a produção e não a ideologia, muito menos essa guerrinha tosca e tola que ideólogos fomentam entre classes e raças e que não leva a nada. Apenas aumenta a discriminação e empobrece cada vez mais a humanidade.

Somos todos um povo só, uma espécie só: Homo sapiens. Se colocarmos dois esqueletos sobre uma mesa de necrópsia, um de negro e outro de branco, ninguém conseguirá identificá-los pela cor.

Pensem nisso, meus irmãos negros. Vocês estão caindo no conto do racismo e acabarão amargando esta falsa exposição e pretensa proteção.

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