Autor: heinz

Injusto é o contribuinte ser obrigado a sustentar esse cafajeste e sua banda podre lulopetista com os impostos arrancados.

Gentinha ordinária, desprezível, notórios analfabetos jurídicos, notáveis gigolôs togados de escritórios de advocacia de familiares, que ficaram milionários fazendo todo tipo de negociata suja com todo tipo de criminoso existente no universo.

Se os militares tupiniquins tivessem vergonha na cara e patriotismo, já teriam acabado com o golpe togado lulopetista, metido todos os jabunços que o luladrão chantageia e estapeia em público para mostrar que manda neles em isolamento de presídio de segurança máxima.

O maior erro do Gen. Figueiredo foi conceder anistia aos terroristas comunistas, assassinos, sequestradores, assaltantes de bancos, quartéis, casas de armas, joalherias, deixando-os voltar à vida pública. Se tivessem mandado todos fazer companhia a Marighella, Lamarca, Che Guevara e demais demônios comunistas no quinto dos infernos, não estaríamos passando por tudo isso e ninguém sequer saberia quem era luiz bebaço luladrão da Silva, o minúsculo, inútil e desprezível.

Alô, generais, até quando? Cadê a valentia, a honra, o patriotismo, o juramento de sangue de Caxias, os CULHÕES? Cambada de frouxos, covardes e vendidos.

Xandão faz Bolsonaro de refém e a resposta de Marco Rubio deixa togados desesperados

Já imaginaram se os EUA resolvessem repetir a operação em que os Seals (fuzileiros navais) invadiram o Paquistão, exterminaram o terrorista Osama Bin Laden e saíram “de fininho”, sem que ninguém visse nada, para resgatar Bolsonaro?

Imaginem a humilhação da banda podre da suprema tirania fedorenta e a desmoralização da sua Gestapo, fantasiada de Polícia Federal…

Será que isso aconteceu mesmo?

Tudo o que vem de esquerdista é muito suspeito.

Na matéria, fizeram questão de enfatizar que era um homem branco…

Certamente, essa ênfase na cor do suposto agressor serve para justificar a atitude da “suposta” estudante de direito NEGRA, que, gritando, ofendendo e impedindo o advogado Jeffrey Chiquini – convidado a palestrar sobre os crimes cometidos pela banda podre lulopetista da suprema tirania fedorenta – de entrar na instituição, o que apareceu nas imagens publicadas em todas as redes sociais e que escancarou para o mundo todo que na UFPR não há alunos, mas apenas militantes “militontos” que o contribuinte não suporta mais sustentar.

Quando essa “suposta” acadêmica de direito não conseguir mais sequer um estágio, reclamará do quê? Racismo estrutural, a mesma desculpinha esfarrapada utilizada por fracassados, vagabundos e “amebas comatosas lulopetistas” que se dão mal na vida? Leia aqui

Pergunta óbvia copiada de um comentário no YouTube:

Como artilharia pesada, pode-se entender: atirar no ventilador as propinas recebidas da Odebrecht; a história do filminho de meninos sendo abusados, que um deles tentou negar a existência, mas só piorou a situação; a corrupção no Porto de Santos, que deixou um deles bilionário; a corrupção no Consórcio Nordeste, que deixou outro também bilionário; as mesadas e as negociatas espúrias com escritórios de advocacia de esposas e familiares; corrupção na CBF; a venda de uma faculdade falida para o governo de um dos estados brasileiros por uma fortuna; o significado prático da frase “eleições não se ganha, se toma”; o código-fonte do servidor e a totalização de votos dentro da sala secreta do TSE?

Há muito mais sujeiras e nojeiras escondidas além das citadas na pergunta, mas apenas essas já bastam para destroçar de vez a banda podre da suprema tirania fedorenta.

Pensem nisso!

UFPR divulga nota após cancelamento de evento sobre STF e confronto no campus Rua XV, o prédio histórico na Praça Santos Andrade, em Curitiba.

Com essa nota nojenta, na qual culpa o palestrante que foi agredido física e verbalmente por zumbis comuno-socialistas matriculados no curso de Direito da instituição, um dos cinco primeiros a serem instalados quando de sua fundação, em 19 de dezembro de 1912, pelos pioneiros Vitor Ferreira do Amaral, Hugo Simas, Lineu Ferreira do Amaral e Lineu Werneck, dentre outros, sendo a mais antiga universidade brasileira, a reitoria da Universidade Federal do Paraná saltou de cabeça na latrina fecal da corrupção e da tirania lulopetista, esbofeteando o contribuinte que a sustenta com os impostos arrancados.

O atual reitor da UFPR desonrou a instituição e profanou a memória do doutor Hugo Simas, um de seus fundadores, primeiro diretor e patrono da Faculdade de Direito, e também fundador da Mui Respeitável Grande Loja do Paraná, da Maçonaria.