A mesada de Dias PToffoli

O ex-aloprado geral da união do desgoverno do psicótico tóxico-metabólico, o cachaceiro corrupto, vagabundo, fantoche de corruptos e analfabeto que crucificou Tiradentes luiz bebaço corrupto da silva, não passa de um GIGOLÔ TOGADO do escritório de advocação de sua esposa Roberta Maria Rangel, do da banca Rangel Advogados Associados, que tem causa multimilionárias na suprema casa de horrores tolerância jurídica tupiniquim, estas certamente com resultados favoráveis, influenciados pelo jagunço que lularápio estapeia em público para mostrar que manda nele.

Esta prática de gigolô e receber mesada do escritório de advocacia é tão ou mais grave quanto receber propinas de construtoras, porque pode se desconfiar de interferência nas decisões da corte por tráfico de influência do ministro.

Leiam a matéria original da denúncia aqui

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A história da formiga trabalhadora e feliz

Era uma vez uma formiga, feliz e produtiva que todos os dias chegava cedinho ao seu trabalho. Passava o dia a trabalhar com alegria e até cantava. Produzia muito e era feliz.

O gerente, o leão, estranhou que a formiga trabalhasse sem supervisão.

Se ela produzia tanto sem supervisão, quanto mais não produziria se fosse supervisionada?

Contratou uma barata, que tinha muita experiência como supervisora e fazia belíssimos relatórios. A primeira preocupação da barata foi a de estabelecer um horário para entrada e saída da formiga e depois criou um serviço de gestão para o trabalho da formiga em ficheiros informáticos.

Na sequência, a barata precisou de uma secretária para a ajudar a preparar os relatórios e contratou uma aranha que além do mais, organizava os arquivos e atendia o telefone.

Entretanto a formiga feliz e produtiva trabalhava, trabalhava, trabalhava!

O leão ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com índices de produção e análise de tendências, que eram mostrados em reuniões chatas, prolongadas e que não levavam a nada…

Foi então que a barata comprou um computador e uma impressora laser e admitiu a mosca para gerir o departamento de informática.

A formiga, de produtiva e feliz, passou a lamentar-se com todo aquele universo de papéis e reuniões que lhe consumiam o tempo e comprometiam toda a produção. Porém, quando tentou falar não foi ouvida.

O leão concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga operária trabalhava.

O cargo foi atribuído a uma cigarra, cuja primeira medida foi comprar uma carpete, uma cadeira ergonômica  e um novo computador slim para o seu gabinete.

A nova gestora, a cigarra, precisou ainda de uma assistente (que trouxe do seu anterior emprego) para ajudá-la na preparação de um plano estratégico de otimização do trabalho e no controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se mostrava mais enfadada.

Foi nessa altura que a cigarra, convenceu o gerente, o leão, da necessidade de fazer um estudo climático do ambiente.

Ao considerar as disponibilidades, o leão deu-se conta de que a Unidade em que a formiga trabalhava já não rendia como antes;

E contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico sobre o clima social da empresa e sugerisse soluções.

A coruja permaneceu três meses nos escritórios e fez um extenso relatório, em vários volumes que concluía : “Havia funcionários a mais nesta empresa”.

Perante este relatório, o leão seguiu as recomendações e despediu a formiga, que na sua opinião “andava muito desmotivada e aborrecida”.