Tiririca, o grande energúmeno

Só gostaria de saber quem foi o imbecil que colocou este analfabeto na Comissão de Educação. Querem zombar do povo que estuda e faz, com seu conhecimento e seu trabalho, o futuro do Brasil? Se Tiririca e outros tivessem um pingo de vergonha na cara, jamais se candidatariam a deputado. Para ser um legislador é necessário notório saber. Que tipo de conhecimento tem Popó, Tiririca, Juruna, Romário, Bebeto e outros, sobre leis, organização do Estado, Constituição? O Tiririca provou que, além de analfabeto, ainda é idiota, ao dizer em seu programa político que ele não sabia para que servia um deputado e quando descobrisse, ele contaria para os eleitores. Essa afirmação, criminosa, diga-se de passagem, pois zombou do povo brasileiro, era suficiente para impugnar sua candidatura e cassar-lhe os direitos políticos, pois ninguém pode se candidatar a cargo público algum se não conhecer a Constituição da República Federativa do Brasil e Tiririca ou não conhece, ou fez chacota da nossa Carta Magna para angariar votos. Se o povinho do bolsa-esmola e outras benesses governamentais tivesse um mínimo de decência e vergonha na cara, não elegeria esta besta como deputado. Continuar lendo Tiririca, o grande energúmeno

Mais do mesmo: Lula e Amir Lando são denunciados por improbidade administrativa pelo MPF

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-ministro da Previdência Amir Lando foram denunciados por improbidade administrativa pelo Ministério Público Federal no Distrito Federal. Eles são acusados de enviar 10,6 milhões de cartas aos segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em 2004, com conteúdo propagandístico e destoante do interesse público. Continuar lendo Mais do mesmo: Lula e Amir Lando são denunciados por improbidade administrativa pelo MPF

Tempo de muda

Novo ano, nova presidente, novo Congresso atuando no Brasil de sempre, com seus êxitos, suas lacunas e suas aspirações. Tempo de muda, palavra que no dicionário se refere à troca de animais cansados por outros mais bem dispostos, ou de plantas que dos vasos em viveiro vão florescer em terra firme. A presidente tem um estilo diferente do antecessor, não necessariamente porque tenha o propósito de contrastar, mas porque seu jeito é outro. Mais discreta, com menos loquacidade retórica. Mais afeita aos números, parece ter percebido, mesmo sem proclamar, que recebeu uma herança braba de seu patrono e de si mesma. Nem bem assume e seus porta-vozes econômicos já têm que apelar às mágicas antigas (quanto foi mal falado o doutor Delfim, que nadava de braçada nos arabescos contábeis para esconder o que todos sabiam!) porque a situação fiscal se agravou. Até os mercados, que só descobrem estas coisas quando está tudo por um fio, perceberam. Mesmo os velhos bobos ortodoxos do FMI, no linguajar descontraído do ministro da Fazenda, viram que algo anda mal. Continuar lendo Tempo de muda