Por: Dioge Tsutsumi
George Soros está nervoso. E não é por causa de alguma variação no mercado ou de um descompasso no câmbio. É pavor mesmo. Porque, finalmente, alguém resolveu puxar o fio da teia de mentiras, ONGs disfarçadas, “ativismo social” de fachada e bilionárias fundações que durante décadas espalharam caos sob o manto da filantropia progressista. E esse alguém atende pelo nome de Donald J. Trump, o homem que a esquerda global mais odeia porque sabe que ele não joga pra plateia. Ele vai no fígado.
Segundo denúncias recentes publicadas em veículos como Reuters, NY Post e Wall Street Journal, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, sob a influência da nova gestão republicana, começou a mirar a Open Society Foundations, o império global criado por Soros que, por décadas, financiou movimentos políticos, manipulação cultural, doutrinação acadêmica e compra de narrativas. A acusação? De tudo um pouco: apoio a grupos extremistas, fraude, lavagem de dinheiro, manipulação ideológica, terrorismo doméstico. É como se o “banco central da militância mundial” estivesse sendo auditado.
E aí, como num script digno de cinema, começa o chororô.
A fundação soltou nota dizendo que tudo é “perseguição política”. A mídia alinhada fala em “caça às bruxas”. Os artistas patrocinados por Soros já estão ensaiando seus discursos indignados. Mas o povo sabe: quando uma cobra começa a chiar alto, é porque sentiu o baque da primeira porrada.
O que está em jogo aqui é muito maior do que uma investigação. É o início do desmonte de uma rede subterrânea que por anos se infiltrou em governos, ONGs, universidades, jornais, plataformas digitais e até em tribunais, tudo com o pretexto de promover “justiça social” e “direitos humanos”.
Mas justiça de verdade não tem lado. E direitos humanos não deveriam ser desculpa para financiar desordem, subversão, aborto, legalização das drogas e relativização da moral em nome de uma tal “liberdade cultural”.
No Brasil, a extensão dessa teia atende pelo nome de PT, com seus tentáculos em tudo: Lei Rouanet, universidades públicas, artistas de esquerda, sindicatos, projetos sociais aparelhados, dinheiro público sendo canalizado para quem canta a cartilha ideológica. É a mesma fórmula global: compra de consciências, anestesia coletiva e transformação de militância em moeda de troca.
E agora que alguém resolveu dizer basta, os donos da narrativa surtam. Porque Trump não é bonzinho. Ele não pede licença para agir. Ele ataca o sistema. E o sistema treme.
Se confirmadas as investigações, será o maior revés já sofrido por Soros e sua máquina. Será a prova de que não estamos lidando com “boas intenções mal interpretadas”, mas com um projeto deliberado de dominação ideológica, mascarado de caridade, sustentado por bilhões de dólares e sustentáculo de partidos, artistas, influencers, professores e? jornalistas que há anos regam o solo da esquerda mundial.
Chega de disfarces.
Chega de chamar tirania de “justiça social”.
Chega de aplaudir “liberdade artística” com dinheiro público que só patrocina quem pensa igual ao dono da carteira.
Chega de usar “democracia” como biombo para censura, doutrinação e perseguição aos conservadores.
A guerra cultural global tem um novo capítulo. E talvez este seja o mais simbólico de todos: o momento em que Trump decidiu cortar a cabeça da serpente.
Porque quando você corta o rabo, ela se regenera. Quando você afasta a língua, ela sibila mais alto. Mas quando você acerta a cabeça… ela morre. E com ela, toda a sua rede de veneno.
Agora é com a gente.
Se nos Estados Unidos alguém teve coragem de enfrentar o império, o mínimo que podemos fazer aqui no Brasil é abrir os olhos para a estrutura que nos doutrina, nos censura, nos anestesia e ainda ri da nossa cara.
Soros está sendo exposto. Que o PT, a esquerda festiva, os artistas milionários de lacração, os militantes com Wi-Fi grátis e os influencers patrocinados por verba pública estejam avisados: a festa pode estar perto do fim.