Portadores de distúrbios de aprendizagem não são pessoas que apenas demoraram mais para aprender, mas sim que NÃO APRENDEM e, conforme a profissão escolhida, poderão produzir ou provocar verdadeiros desastres e tragédias.
O seriado “The Good Doctor”, cujo personagem central é um cirurgião superdotado com AUTISMO, é muito tocante, mas não passa de peça de ficção, pois, na prática, nenhuma faculdade gradua um médico com transtornos mentais explícitos de qualquer tipo.
Quando entrei na faculdade, há 44 anos, um colega teve um surto esquizofrênico paranoico em sala de aula, agrediu colegas, foi contido e internado em hospital psiquiátrico particular pela família. Ao voltar às aulas, foi “cozido em banho-maria” pelos professores até jubilar, ou seja, até terminar o prazo máximo de conclusão do curso (nove anos) e ter sua matrícula cancelada. Nossa faculdade era particular e nem o aluno pagando conseguiu o diploma.
Em profissões das áreas de ciências humanas, sociais e artes não é um problema tão grande, enquanto nas profissões das áreas de saúde, exatas e tecnologia é desastre na certa.
Graduar pessoas que não aprendem interessa aos comunossocialistEs lulopetistEs porque esses deficientes mentais serão úteis no encabrestamento ideológico e “emburrecimento” cada vez mais intenso e irreversível da tão glamorizada geração “Z”, cuja letra bem a define: “Z” de zumbi.
Este alerta não é segregacionista, mas lógico e baseado em minha prática clínica de quase 40 anos.
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