
Podem ter certeza…

Mais um militante militonto que logo estará chorando a sua derrocada nas redes sociais.
Ninguém mais tolera essa nojeira que gente com QI de ameba comatosa mensurável com um simples exame de fezes chama de ideologia de gênero. Leia aqui
Até quando o contribuinte que trabalha, produz e paga os salários dos jagunços togados do luladrão terão que suportar esse louco togado cuspindo e sapateando em sua face?
Acordem, parlamentares, o povo que trabalha e paga vossos salários não aguenta mais tanta humilhação vinda um sujeitinho ordinária que não teve um voto sequer nas urnas, mas se acha o imperador do Bostil.
Acordem generais. Se o povo tiver que fazer vosso trabalho e tirar a banda podre togada da suprema tirania fedorenta a tapas e pontapés, vocês poderão ter o mesmo fim que os generais de Luiz XVI, perdendo a cabeça em praça pública.
Essa narcorrepubliqueta bandalheira latRino-americana do Varzil só dá nojo. Leia aqui
Vai muito tarde. Sequer devia ter entrado.
Mais um que escreveu seu nome com fezes nas paredes da latrina da história da humanidade ao lado de genocidas como Roland Freisler e os generais nazistas de Adolf Hitler.
Em um país sério este notório analfabeto jurídico, notável jagunço togado que luladrão chantageia e estapeia em público para mostrar que manda neles jamais teria passado de um reles advogadozinho medíocre e desconhecido. Jamais teria chegado só mais alto cargo da justiça tupiniquim.
Assistam ao vídeo aqui
Para quem não sabe, a Camorra é a facção mais poderosa e sanguinária da máfia na Itália e os lula da Silva, com sua facção criminosa travestida de partido dos trabalhadores que não trabalham, é a sua congênere no Brasil.
Entidades que recebem dinheiro do contribuinte não podem empregar parentes de servidores públicos ou de políticos. É crime disposto em lei e o vice presidente do tal SINDNAP, a organização criminosa que roubou aposentados e pensionistas como nunca, tem como vice presidente o irmã do luladrão…
Sindnapi omitiu ao INSS informação sobre cargo do irmão de Lula no sindicato
Informação é do senador Carlos Viana (Podemos-MG), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPMI) do INSS
O Brasil só terá paz quando luiz bebaço corrupto da silva estiver apodrecendo no túmulo. Enquanto esse demônio estiver vivo, os criminosos cujos rabos ele tem presos em suas mãos imundas continuarão roubando, oprimido e escravizando o povo que trabalha, paga impostos e não tolera mais sustentar vagabundos e enriquecer corruptos. Leia aqui
O bêbado, corrupto e analfabeto tem os rabos imundos da banda podre togada da suprema tirania fedorenta preso em suas mãos.
Aconselho ao luladrão comprar todo o respeito de lidocaína proctológica (anestésico anal) que ele encontrar para anestesiar seu furico para receber o supositório de dimensões colossais que Trump enfiará nele.
Ao tentar aniquilar Jair Bolsonaro, o regime brasileiro acendeu um alarme no coração do trumpismo: o de que nenhuma liderança conservadora estaria segura caso o precedente brasileiro triunfasse. A resposta americana, portanto, não é diplomática — é doutrinária. Não protege apenas um aliado: protege um paradigma.
Agora, Brasília encontra-se diante de um dilema insolúvel. A perseguição a Bolsonaro, tratada internamente como jogo de poder, transformou-se em pauta de segurança internacional. Trump, diferentemente dos burocratas do Departamento de Estado, não age com distanciamento tecnocrático: ele age com a força de um imperador pós-moderno, decidido a vingar um aliado que vê como reflexo.
Recuar é admitir fraude narrativa. Avançar é desafiar sanções que podem implodir a economia nacional. A elite brasileira, em seu delírio tecnocrático, criou uma armadilha perfeita: qualquer saída agora significa perder tudo.
Este não é apenas um embate entre um regime e um ex-presidente. É um capítulo da nova guerra civilizacional que divide o Ocidente: de um lado, o globalismo institucional, burocrático, moralmente relativista; do outro, o populismo nacional-conservador, com raízes populares e apelo emocional.
Bolsonaro tornou-se, por força das circunstâncias, um símbolo continental — não apenas do Brasil, mas de toda uma corrente de pensamento em ascensão no mundo. A tentativa de destruí-lo criou, paradoxalmente, sua maior blindagem: a da transcendência política.
O mais devastador nesse episódio é a constatação de que tudo poderia ter sido evitado. Bastava sensibilidade estratégica, leitura geopolítica mínima, compreensão dos vetores do poder em 2025. Mas a elite brasileira, viciada em sua bolha midiática e seduzida por sua autopercepção iluminista, riu de Eduardo Bolsonaro e ignorou os sinais gritantes que vinham do norte. As visitas a Mar-a-Lago. Os acenos de Trump. As falas inflamadas de congressistas republicanos. A cobertura intensa da mídia conservadora americana. Tudo foi tratado como ruído. Agora, é tarde.
O terremoto político reverbera para além das fronteiras. Governos latino-americanos observam com atenção: se os EUA intervêm — política e economicamente — para proteger um ex-presidente em outro país, qual será o novo limite do jogo hemisférico? A lição é clara: o preço da repressão política interna pode ser cobrado em escala internacional.
E, num paradoxo cruel, o regime que buscava apagar Bolsonaro do mapa político acabou por elevá-lo à condição de ícone continental.
Quando a história se vira contra os arquitetos do poder
Não há mais zona cinzenta. Ou se rende completamente — com anulação de processos, restauração de direitos políticos e reconhecimento de abusos — ou se enfrenta o colapso: econômico, diplomático e moral.
O regime criou uma armadilha da qual não consegue sair, porque a própria sobrevivência passou a depender da destruição de um homem — e, agora, desse homem depende a estabilidade do país.
Os historiadores do futuro serão implacáveis. Identificarão 2025 como o ano em que o Brasil selou seu destino como peão no tabuleiro de uma nova guerra ideológica global. Não foi a desigualdade. Não foi a polarização. Não foi a corrupção. Foi a cegueira estratégica.
Tentaram destruir um homem. Destruíram a si mesmos.
E o homem de quem riam, por “fritar hambúrgueres” em Missouri, agora observa — sereno, estratégico, firme — enquanto seus adversários marcham em direção ao colapso que eles próprios arquitetaram.
A História, afinal, não perdoa arrogância acompanhada de ignorância. E jamais subestima os homens que, em silêncio, constroem o futuro.
(Texto de Francisco Carneiro Júnior, autor da tetralogia “O Silêncio das Noites Escuras — Guerra, terrorismo e operações especiais”).
Mais verdades que a esgotosgera lulopetistE tenta esconder a tudo custo.
Trump é adepto da tática do “com cuspe e jeito se come o C* do sujeito”.
O bêbado, corrupto e analfabeto que se prepare para uma enrabada de proporções astronômicas.
Luladrão que trate de comprar todo o estoque de lidocaína proctológica (anestésico anal) que conseguir encontrar para anestesiar seu orifício corrugado ínfero-posterior vulgarmente chamado de C* (ânus) porque Trump enfiará nele um supositório de dimensões colossais.
Sim, Bolsonaro e todos aqueles que trabalham, pagam impostos e não toleram mais sustentar vagabundos de programas sociais, ser preterido em concursos e vestibulares por cotistas sem mérito, capacidade ou inteligência, e enriquecer corruptos é odiado pelas milícias e redes de tráfico de drogas lulupetistEs que tomaram as favelas de assalto e estão transformando o Brasil em um narco estado, sob a cheia do bêbado, corrupto e analfabeto luiz bebaço luladrão da silva, o minúsculo, inútil e desprezível.