A molecagem de Lewandowski

O Antagonista: “Lewandowski fez julgamento do recurso de Lula voltar à estaca zero”…
Lixandowiski deu uma de moleque que leva a bola no campinho e quer ditar as regras do jogo.
Não é apenas papelão, é ato criminoso. O molusco gastrocéfalo imprestável já foi condenado com abundância de provas e este lambe cu, um reles cúmplice disfarçado de ministro, quer livrar a cara dele. Leia mais

Peixes morrem pela boca…

Candidato Ratinho Junior, filho do apresentador Ratão, que ficou milionário explorando e ridicularizado pessoas pobres e humildes na televisão, foi secretário de estado do corrupto Beto Richa em seus dois governos e agora é o candidato mais bem colocado na corrida pelo governo do Paraná.
Pensem bem, eleitores paranaenses. Vocês podem reeleger uma continuidade que se disfarça de novidade.
Assistam ao vídeo abaixo, recebido via Whatsapp, é tirem suas conclusões.[wpvideo lFoJDK5o]

Embuste contínuo

embuste

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

Por Ernesto Caruso

A farsa continua. Ontem, 12 de setembro/2018, no programa “Em pauta” o comentarista Camaroti criou uma nova tese.

Criou uma “bipolaridade antiga”, entre Bolsonaro e o PT de Lula para demonstrar que o voto útil se faz necessário em favor do candidato Alckmin, pois que Bolsonaro no segundo turno perde para todos os outros melhor posicionados. Don Quixote contra o poderoso esquema de Lula.

Como pano de fundo, estão as pesquisas de opinião que “demonstram” uma aproximação entre os candidatos em cima de uma margem de erro de 2% considerados tecnicamente empatados em segundo lugar e abaixo de Bolsonaro. No segundo turno, consideram empatados com Bolsonaro com diferença de 4%.

Também carregam nas tintas para registrar o aumento do grau de rejeição a Bolsonaro, como se houvesse grande probabilidade para o de menor rejeição. Sem o menor interesse no quadro eleitoral, azarão que não vai se aproximar do vencedor. Desprezível quem tenha 3% de intenção de voto e zero de rejeição.

Ora, o engodo começa pela inexistente presença de Bolsonaro na disputa pelo poder central ao longo dos anos da sua carreira política. Não teria essa força, nem tal aspiração foi demonstrada, a não ser para o presente pleito deste ano. Mas, sempre bateu forte contra todos os vários donos dos partidos responsáveis pelo quadro atual, em especial o da segurança.

Bolsonaro sempre foi um político independente das posições partidárias, às vezes atolados na corrupção até o pescoço.

Fácil demonstrar que na bipolaridade de sempre estavam presentes e, ainda estão, poderosos e antagônicos, o PT de Lula e o PSDB de FHC/Alckmin. Como foi? Fernando Henrique/PSDB versus Lula (1994/1998); Serra/PSDB versus Lula (2002); Alckmin (PSDB) versus Lula (2006); Serra/PSDB versus Lula/Dilma (2010); Aécio/PSDB versus Lula/Dilma (2014).

A observar o passado das eleições o PSDB vem perdendo de lavada do PT. Daí o esforço do sistema em manter um dos polos da bipolaridade, e dele se servir, desta feita contra o mais bem pontuado nas intenções de voto o candidato Bolsonaro. O PT de certa forma está neutralizado com Lula preso em Curitiba e fora do pleito.

Lula foi inflado para assustar e, como parte da estratégia, inventou-se a briga entre Bolsonaro e o PT e fortalecer a candidatura de Alckmin, com a estória do voto útil. Montam cenários em que Bolsonaro perde para os demais no segundo turno. Fazem o diabo.

Na propaganda de Alckmin se sustenta a candidatura de Lula fora da disputa e se abafa o Centrão identificado com o governo Temer e a mesma partilha submissa na distribuição dos Ministérios aos partidos apoiadores. Mas, o passado de corrupção também assusta a sociedade cansada de tanto episódio envolvendo quase todos os candidatos, exceto Bolsonaro.

É a velha práxis marxista da dialética: tese, antítese e síntese.

Tentativa desesperada para confundir, acreditando que ainda são formadores de opinião sob o cabresto do sistema. Não são mais. A liberdade nas redes sociais os superou; nelas todos têm vez e voz. Cada um tira as próprias conclusões. E mentira tem perna curta. Usam e abusam. Enlatado posto na cabeça de cada um com tempero pavloviano. Não!

Somado a isso tudo, mais essa informação de que a maioria acredita que a facada em Bolsonaro foi ato isolado.

Conta outra. O ricaço fiel a bandido, criminoso, a bancar quatro advogados de jatinho; mimimidia orquestrada e repetir que o dito é doidão e fala com Deus.

Ernesto Caruso é Coronel de Artilharia e Estado-Maior, reformado.