Cheiro forte no ar

Tudo aquilo que deveria e poderia ter sido evitado de todas as formas, infelizmente já está acontecendo no país. Depois que os governistas resolveram revogar, ou estuprar, a Lei da Anistia, a paz e a tranquilidade que reinava serena no meio da sociedade brasileira já começa a exalar um cheiro forte de provocações, revanchismo e intolerância.

Entre tantas insinuações, uma que está sendo repetida é que o maior erro cometido no período da Revolução foi o de não ter eliminado, sumariamente, o bando de assassinos, ladrões de bancos, e sequestradores. Da mesma forma como Fidel Castro fez, em Cuba. Atos, como se sabe, a esquerda tanto aplaude.

Por exemplo, aquilo que o coronel Silvio Gama (Aspirante de Artilharia, da Turma TUIUTI) disse, taxativamente, já voltou à tona. Num dos trechos, Gama disse algo muito preocupante, a saber:

-Só assim estaríamos livres desses ladrões que, comprando a democracia situaram-se no poder; saqueiam o erário público; se auto-premiam com indenizações bilionárias por prejuízos morais inexistentes; incentivam o enriquecimento ilícito. E o que é pior: pelo mau exemplo estão promovendo o esfacelamento da ética e da moral na sociedade-.

Isto é bom? Lógico que não. Embora o coronel tivesse falando a verdade, a resposta continua sendo NÃO. Ela remexe o baú da insegurança e traz de volta um receio preocupante. Repito: tudo isto poderia ter sido evitado. Mas o PT quis assim, com a chamada Comissão da Meia Verdade.

O ano de 2010 começou ameaçador. A mãe natureza, ainda em 2009, já havia dado um recado de que iria agir com mais rigor pelo crescimento desordenado de pessoas no mundo. Entenderam bem? Eu disse: excesso de pessoas no mundo.

A turma da COP 15, que deu muita ênfase ao aquecimento global, coisa que a ciência ainda não conseguiu provar, acabou por fazer do Carbono o grande vilão do Planeta. De forma inexplicável deixou de mencionar que a superpopulação da Terra é o que está exigindo tanta necessidade de crescimento. Gente que abunda sem qualquer educação, como é o nosso caso.

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