O mimimi racista custará muito caro aos negros.
Jovem negra é coagida a abrir bolsa em bar e provar que não cometeu furto
A estudante universitária Júlia Neves, 20, denunciou ter sido coagida e obrigada a abrir sua bolsa para provar que não cometeu furto em um bar de Maceió, onde comemorava o aniversário de uma amiga.
Ela e o namorado, o também universitário João Roberto, 19, afirmam que foram vítimas de racismo e registraram boletim de ocorrência.
Na ocasião, gravada por Júlia, quatro homens a cercam e exigem a revista de sua bolsa, o que ela nega. Uma mulher identificada como coronel Rosa Coimbra se aproxima e reforça a acusação. A bolsa é entregue aos homens, que nada encontram.
O casal chamou a polícia, que não deteve ninguém. Um segurança do estabelecimento foi afastado. O casal de estudantes também acionou o Ineg (Instituto do Negro de Alagoas) em busca de auxílio jurídico.
“Saí de lá em um estado de completo choque, não tive o apoio de nenhum funcionário”, diz Júlia.
Veja mais sobre o caso na coluna de Carlos Madeiro.
Alguém pensa que os seguranças do bar se arriscariam a pedir para revistá-la, por causa de todo o mimimi racista insano que tomou conta do Brasil, se não houvesse alguma suspeita forte? Podem ter se enganado com algum comportamento estranho dela.
A continuar assim, logo o Brasil se tornará um país dividido entre brancos e negros; será implantado pelos negros o mesmo apartheid sul-africano contra o qual brancos do mundo inteiro se levantaram e condenaram, e não será por causa dos brancos.
Pregam igualdade, mas exigem mais direitos que os brancos, afrontando o disposto no caput do artigo quinto da Constituição da República Federativa do Brasil. Em vez de usar as mesmas armas que os brancos quando se sentem injustiçados, exigem tratamento diferenciado amparado em leis claramente racistas.
Os negros se escondem atrás da falácia da dívida histórica da escravidão, mas ignoram ou omitem que não foram os brancos que escravizaram os negros, mas sim negros que escravizaram seus conterrâneos em suas lutas tribais e os venderam como escravos nas costas africanas aos traficantes de escravos que os salvaram da morte certa, pois aqueles que não foram vendidos foram mortos.
Os negros que se sentem oprimidos pelos brancos e não os suportam, que se mudem para a Libéria, um país criado pelos EUA na África Subsaariana para receber os escravos libertos após a Guerra de Secessão.
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