Senadora do PDT, um dos puxadinhos da facção criminosa travestida de partido dos trabalhadores QUE NÃO TRABALHAM, na base do desespero e aos berros, tentando impedir a intimação do arqui-corrupto irmão do luladrão, chefe de uma quadrilha disfarçada de sindicato de aposentados, para depor na CPMI do roubo aos aposentados.
Autor: heinz
Qual o critério lulopetistE para indicação ao STF?
O critério petista para indicações ao STF não é o notório saber jurídico, os serviços prestados à pátria e à humanidade, ou a alta titulação acadêmica, mas sim, a capacidade de puxar o saco do “capo mafioso” e fazer tudo o que ele mandar, por mais sujo, nojento e criminoso que seja.
Qual a titulação do “cangaceiro” do consórcio Nordeste, do seu ex-advogado Zanin, que, se tivesse vergonha na cara, teria queimado seu diploma de bacharel e engolido sua carteira da OAB quando levou uma “enrabada” astronômica do Prof. Dr. Ariel Rene Dotti, um advogado de verdade, professor titular da UFPR, quando da audiência de instrução da ação penal na qual seu cliente, amo e senhor Luiz Bebaço Corrupto da Silva, foi condenado e amargou cadeia? Dias Toffoli, aquele que apareceu nas planilhas do departamento de propinas da Odebrecht, que confessou que cometeu fraude processual ao roubar um processo para impedir o cumprimento de uma sentença, que recebe mesada do escritório de advocacia da esposa, reprovado em dois concursos para juiz substituto da justiça estadual de São Paulo…
Esse é o nível de apenas três dos mais conhecidos ministros lulopetistEs no STF. O restante dos indicados, com exceção de Luiz Fux, o único que era juiz de carreira e foi indicado pela presidAnta Dilmanata Mandiocasseff, a Mué sapiens, são iguais aos três.
Um vale menos que o outro, e se este país fosse sério, estariam apodrecendo na cadeia ou rastejando nas sarjetas, no caso do Zanin.
Quem não deve não teme…
Quem deve treme!
O esforço do bêbado, corrupto e analfabeto luiz bebaço luladrão da silva, o minúsculo, inútil e desprezível, em impedir que seu irmão, o arqui-corrupto frei Chico, que de frei não tem nada, não passando de um ladrão de aposentados e pensionistas, deixa claro e evidente a corrupção comandada por luladrão.
A Tragédia de uma Elite
Ao tentar aniquilar Jair Bolsonaro, o regime brasileiro acendeu um alarme no coração do trumpismo: o de que nenhuma liderança conservadora estaria segura caso o precedente brasileiro triunfasse. A resposta americana, portanto, não é diplomática — é doutrinária. Não protege apenas um aliado: protege um paradigma.
Agora, Brasília encontra-se diante de um dilema insolúvel. A perseguição a Bolsonaro, tratada internamente como jogo de poder, transformou-se em pauta de segurança internacional. Trump, diferentemente dos burocratas do Departamento de Estado, não age com distanciamento tecnocrático: ele age com a força de um imperador pós-moderno, decidido a vingar um aliado que vê como reflexo.
Recuar é admitir fraude narrativa. Avançar é desafiar sanções que podem implodir a economia nacional. A elite brasileira, em seu delírio tecnocrático, criou uma armadilha perfeita: qualquer saída agora significa perder tudo.
Este não é apenas um embate entre um regime e um ex-presidente. É um capítulo da nova guerra civilizacional que divide o Ocidente: de um lado, o globalismo institucional, burocrático, moralmente relativista; do outro, o populismo nacional-conservador, com raízes populares e apelo emocional.
Bolsonaro tornou-se, por força das circunstâncias, um símbolo continental — não apenas do Brasil, mas de toda uma corrente de pensamento em ascensão no mundo. A tentativa de destruí-lo criou, paradoxalmente, sua maior blindagem: a da transcendência política.
O mais devastador nesse episódio é a constatação de que tudo poderia ter sido evitado. Bastava sensibilidade estratégica, leitura geopolítica mínima, compreensão dos vetores do poder em 2025. Mas a elite brasileira, viciada em sua bolha midiática e seduzida por sua autopercepção iluminista, riu de Eduardo Bolsonaro e ignorou os sinais gritantes que vinham do norte. As visitas a Mar-a-Lago. Os acenos de Trump. As falas inflamadas de congressistas republicanos. A cobertura intensa da mídia conservadora americana. Tudo foi tratado como ruído. Agora, é tarde.
O terremoto político reverbera para além das fronteiras. Governos latino-americanos observam com atenção: se os EUA intervêm — política e economicamente — para proteger um ex-presidente em outro país, qual será o novo limite do jogo hemisférico? A lição é clara: o preço da repressão política interna pode ser cobrado em escala internacional.
E, num paradoxo cruel, o regime que buscava apagar Bolsonaro do mapa político acabou por elevá-lo à condição de ícone continental.
Quando a história se vira contra os arquitetos do poder
Não há mais zona cinzenta. Ou se rende completamente — com anulação de processos, restauração de direitos políticos e reconhecimento de abusos — ou se enfrenta o colapso: econômico, diplomático e moral.
O regime criou uma armadilha da qual não consegue sair, porque a própria sobrevivência passou a depender da destruição de um homem — e, agora, desse homem depende a estabilidade do país.
Os historiadores do futuro serão implacáveis. Identificarão 2025 como o ano em que o Brasil selou seu destino como peão no tabuleiro de uma nova guerra ideológica global. Não foi a desigualdade. Não foi a polarização. Não foi a corrupção. Foi a cegueira estratégica.
Tentaram destruir um homem. Destruíram a si mesmos.
E o homem de quem riam, por “fritar hambúrgueres” em Missouri, agora observa — sereno, estratégico, firme — enquanto seus adversários marcham em direção ao colapso que eles próprios arquitetaram.
A História, afinal, não perdoa arrogância acompanhada de ignorância. E jamais subestima os homens que, em silêncio, constroem o futuro.
(Texto de Francisco Carneiro Júnior, autor da tetralogia “O Silêncio das Noites Escuras — Guerra, terrorismo e operações especiais”)
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Humilhação do século
Tem que mandar toda a erva, todo o pó e toda a cachaça distribuída na rede Goebbes para análise em laboratório farmacêutico de toxicologia forense pois estão fornecendo cachaça batizada com água do Rio Tietê e da Baia da Guanabara, fumando erva estragada e cheirando pó de mico.
O notório analfabeto jurídico, notável jagunço togado que luladrão chantageia e estapeia em público para mostrar que manda nele, conhecido como ministro “correu mané”, digo, “perdeu mané”, deve ter sido acometido por um surto de diarréia mental severa.
Zé Dirceu, o covarde gigolô Pedro Caroço de Cruzeiro d’Oeste, tem a mesma moral e credibilidade que os generais e assessores de Hitler.
A reunião entre Marco Rubio e Mauro Vieira servirá para calibrar o tamanho e a pressão do supositório que Trump enfiará no rabo do luladrão naquela que será a enrabada do milênio.
Os comparsas com mandato protegendo o arqui-corrupto irmão do luladrão
Quem não deve não teme e quem deve treme… O podre irmão do molusco etílico, corrupto, vagabundo, analfabeto tem que apodrecer na cadeia, abraçado aos parlamentares que se vendem para o luladrão.
Queremos os nomes dos comparsas do luladrão para execrarmos publicamente.
Esperamos ver Crazy amante coxa Hoffmann apodrecendo na cadeia a partir de 2027
De olho em 2026, corte de cargos no governo mira também apoio nas eleições
Com um eleitorado que não enche uma Kombi, como se pode ver no vídeo abaixo, de um comício da energúmena, assídua frequentadora das planilhas do Departamento de Propinas da Odebrecht, na Praça Generoso Marques, em Curitiba, ela se reelegerá apenas se houver uma fraude monumental. Leia aqui
Refrescando a memória da esgotosgera lulopetistE


Centrão prepara vingança contra a Lula e inclui “surpresa” para Janja
O Congresso Nacional já devia ter cortado as asas da penosa dama há muito tempo, afinal, onde está descrito na Constituição Federal o cargo de primeira dama?
Eu não votei nela para nada, nem nela nem no seu marido, o bêbado, corrupto e analfabeto.
A fútil, inútil, deslumbrada, descerebrada, desqualificada, destrambelhada, desclassificada está usurpando função pública, incorrendo no art. 328 do Código Penal e já devia estar apodrecendo na cadeia há muito tempo. Leia aqui
Luladrão e Barroso Brigam em Brasília: lul4 considerou a aposentadoria uma traição
Todo mundo pulando do Lulanic…
Luladrão só está na presidência graças ao Barroso que, ao chantagear os parlamentares cujos rabos imundos ele tem presos em suas mãos, impediu a aprovação pelo Congresso da PEC do voto impresso o que permitiu a fraude no servidor de totalização dos votos dentro da sala secreta do TSE.
A traição de Barroso, um notório analfabeto jurídico, notável jagunço togado que luladrão chantageia e estapeia em público para mostrar que manda nele, atrapalha os planos de perpetuação do bêbado, corrupto e analfabeto no poder.
