Ingleses identificam José Dirceu como fonte de ataques a marido maçom de Graça Foster

Se o corrupto José Dirceu tivesse um mínimo de bom-senso, ele sequer abriria a boca, muito menos para falar ou criticar um Maçom. “Por que não te calas Dirceu?”.

Através da Maçonaria Inglesa, a Oligarquia Financeira Transnacional terá uma ligação politicamente estreita com o futuro governo Dilma Rousseff. A melhor amiga da Presidenta eleita, Maria da Graça Foster, é casada com Colin Vaughan Foster. Além de já ter faturado R$ 614 milhões em 43 contratos com a Petrobrás, empresa da qual Graça é diretora de Energia e Gás, Colin é Grão-Mestre Distrital da Divisão Norte da Grande Loja Unida da Inglaterra, cujo “Grand Master” é o Príncipe Edward George Nicholas Paul Patrick – primo da Rainha Elisabeth. Quem comanda a Grande Loja Unida da Inglaterra, junto com o príncipe, é Peter Lowndes membro do Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS).

No ramo em que opera a empresa de Foster (componentes eletrônicos), as compras da Petrobras somam R$ 10 milhões por ano. Portanto, não chega a ser escandaloso o valor de R$ 614 mil em 43 processos de compra feitos pela Petrobras entre os anos de 2005 e 2010. O problema é que Maria da Graça Foster é cotada para assumir a Casa Civil ou até a presidência da Petrobrás, onde é empregada de carreira. Por isso, seu marido maçom virou alvo do “fogo amigo” do PT na disputa por espaço de poder. Sua empresa C Foster Serviços e Equipamentos, que presta serviços na área de petróleo e gás para empresas estrangeiras e brasileiras, ganhou destaque em notinhas e reportagens plantadas na mídia amestrada pelo esquema de José Dirceu. O controlador do PT não quer Graça forte junto a Dilma. Os maçons ingleses querem, e podem criar problemas para o Zé – que não é membro de irmandade secreta, mas adora agir nas sombras do poder.

Em 2004, quando José Dirceu mandava no governo, a Casa Civil uma recebeu uma “denúncia” contra Graça, na época gerente do Cenpes (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Petrobras). Graça foi acusada de favorecer a empresa do marido Colin. Dirceu cobrou explicações oficiais a Dilma Rousseff, então ministra das Minas e Energia de Lula. A Petrobrás informou que a comissão constituída para apurar a demúmcia “não encontrou provas de má-fé ou intuito de auferir vantagens financeiras”, e “não ficou caracterizada a existência de prática de crime ou improbidade administrativa”.

Mexer com Graça pode não ser um bom negócio para o cardeal Dirceu. Dilma e ela são amigas desde quando a Presidenta eleita era secretária de Energia do Rio Grande do Sul. As duas cuidaram do Gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol) – negócio que envolveu o poder da British Gás e da Shell. Daí a ponte favorável a Dilma com o braço britânico da Oligarquia Financeira Transnacional – que pode ser ampliado, agora, via lobby do Maçom Colin Foster.

Times muito parecidos

As amigas Dilma e Graça têm fama de “duronas”.

As duas chegam a ser agressivas no trato com suas equipes de trabalho.

Ambas odeiam tentativas de ingerência política em suas decisões.

Até os times de futebol delas têm camisa alvinegra: o Atlético Mineiro de Dilma e o Botafogo da Graça…

Bope da Dilma

Na Petrobrás, Graça tem o pesado apelido de “Caveirão”.

Não por ser magra, mas por “passar por cima de obstáculos” igual ao famoso carro do Bope (o batalhão de operações especiais da Polícia Militar do Rio de Janeiro, astromóvel dos filmes Tropa de Elite).

Para evitar ingerências petralhas além das previstas em seu governo, para Dilma Rousseff, pode ser interessante ter um “carro de combate” de sua inteira confiança e amizade na Casa Civil.

Maçom prestigiado

Na Maçonaria, o marido da Graça tem prestígio.

No ultimo dia 15 de maio de 2010, na sede do Grande Oriente do Brasil, em Brasília, foram comemorados os 75 anos do Tratado entre a Grande Loja Unida da Inglaterra e o Grande Oriente do Brasil.

O acordo foi assinado em 6 de maio de 1935, embora as relações formais entre a Maçonaria Inglesa e o GOB datem de janeiro de 1880.

Big Brother

A sessão publica de comemoração contou com a presença dos granadeiros da guarda presidencial e banda do batalhão da guarda presidencial que executou o hino nacional brasileiro.

Na cerimônia, Colin mostrou uma jóia de membro efetivo da Loja Morro Velho, de Minas Gerais, confeccionada em ouro e diamantes retirados da mina Morro Velho em Minas Gerais.

De Marcos José da Silva, Grão-mestre-geral da mais antiga potência maçônica brasileira, o “brother” Colin recebeu a Medalha Cruz da Perfeição Maçônica.

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