Até às 23 horas e 59 minutos do dia 31 de dezembro de 2010, o Brasil estava um paraíso. Não tinha inflação, estava sobrando dinheiro, o governo podia fazer tudo o que os brasileiros queriam e sonhavam, mas no dia seguinte, após a posse da Dilma, o Brasil estava falido. Como pode falir uma nação de um dia para o outro? Só tem uma explicação: o corrupto Lula enganou toda nação para fazer seu sucessor, torrando todo o dinheiro dos cofres públicos na campanha.
Durante anos os economistas, industriais e empresários sérios tentaram alertar o povo que o governo do presidente Lula da Silva era uma farsa, que não passava da realização do sonho e satisfação do ego de um incompetente e analfabeto que se achava – e ainda se acha – um estadista, mas que não passa de um idiota, imbecil e corrupto.
Até o ex-vice presidente José Alencar tentou mudar os rumos do governo nos primeiros meses, mas em vão, pois o povinho do bolsa-esmola e a imprensa domesticada e comprada com o dinheiro do mensalão cantava glórias e loas ao acéfalo e corrupto Lula, o pior presidente da história do Brasil. Nem D. João XI, que era um grandessíssimo idiota e que, caso alguém resolvesse chamar de burro, ofenderia o pobre do equídeo, conseguiu ser pior que Lula.
Lula passará à história como homem de inteligência rara, cultura mediana e ignorância profunda e dono de um título incontestável e merecido: o Imperador da Corrupção, pois institucionalizou a corrupção em todos os setores da República. Leiam aqui a reportagem da Revista Época contendo denúncia sobre sua participação no escândalo do mensalão.
O povinho brasileiro, especialmente os parasitas dos programas sociais, bem merece o governo que tem. Merece ficar eternamente no atoleiro do desemprego, da submoradia, das favelas, do crime, das drogas, do analfabetismo. Esse é o preço que um povo inerte, vagabundo e parasita do Estado paga.