Algumas considerações sobre três candidatos à eleição

Um breve resumo sobre três candidatos e suas orientações ideológicas. O texto abaixo não é propaganda política ou ataque a qualquer candidato, mas sim um resumo sobre cada um deles baseado na história recente do Brasil, em suas vidas públicas e em suas ideias e promessas.

Dilma Vana Roussef Linhares (codnomes Estella, Vanda, e outras): comunista leninista, ex-guerrilheira com passado sujo, impregnado por assassinatos, assaltos a bancos, quartéis e casas de armas; sequestros e justiçamentos. Podem ter certeza que os corpos dos guerrilheiros encontrados enterrados no Araguaia são de militantes e guerrilheiros que tentaram deixar a luta comunistoide e foram “justiçados” (nome bonito para assassinato a sangue frio) pelos próprios ou por ordem dos comandantes da guerrilha. Dilma foi comandante do COLINA (Comando de Libertação Nacional) e dividiu o comando da VAR-Palmares (Vanguarda Armada Revolucionária Palmares), fundada pelo desertor Cap. Ex. Carlos Lamarca. Estes organismos cometeram as maiores atrocidades ocorridas durante o Regime Militar e, por conseguinte, Dilma está diretamente envolvida neles.

Além do passado criminoso, Dilma tem contra si um presente de incompetência administrativa, negligência, omissão e corrupção. O escândalo da Petrobras está impregnado das ações de Dilma porque ela era, simplesmente, presidente do Conselho de Administração da estatal no desgoverno Lula (o corrupto-mor), sendo impossível ela não saber nada do que se passava embaixo do seu nariz. Se ela realmente não sabia de nada, deve responder por improbidade administrativa, negligência e omissão no trato do interesse público.

Dilma faz campanha suja, fomentando o medo e alardeando mentiras  ao alegar que Marina vai quebrar a economia porque não tem experiência administrativa e nunca governou nada, esquecendo-se que ela, antes de ser alçada ao governo PDTista do Rio Grande do Sul, tinha constituído uma lojinha de penduricalhos e conseguiu falir seu estabelecimento comercial.

Acusa Aécio de ser privatista, mas não conta que é graças à “privatização” da telefonia que hoje existe mais celulares habilitados que brasileiros. Se não fosse a conceção da exploração do serviço de telefonia (por 30 anos), não haveria tanto celular, linhas telefônicas fixas disponíveis e concorrência de preços e qualidade de serviços. Dilma esquece ainda de contar que seu desgoverno está privatizando os hospitais universitários através da imposição inconstitucional à Universidades Públicas, de uma empresa – EBSERH – ou Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, que o governo diz ser pública, mas que é de direito privado, para administrar os hospitais universitários e mentindo descaradamente ao afirmar que o atendimento continuará 100% SUS, mas o art. 8º da lei 12.550/11, que criou este pudim de inconstutucionalidades, faculta à EBSERH celebrar convêncios com entidades nacionais e internacionais. Ora, operadoras de saúde são entidades comerciais. A AMIL é uma entidade internacional.

Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima também é comunista e pior ainda que Dilma, acredita no comunismo ortodoxo, aquele implantado e praticado na falecida União das Republicas Socialistas Soviéticas (URSS) e que durou apenas 72 anos, sucumbindo devido ao atraso ideológico que levou milhares de pessoas à morte por causa da miséria ou de guerras. Se este regime opressor, assassino e miserável prestasse para alguma coisa, a URSS não teria se esfacelado. As crianças de Cuba (quem não enxerga é porque não quer, no YouTube tem diversos vídeo-documentários denunciando a prostituição infantil e de adolescentes em Cuba), Vietnã, Camboja e outros países igualmente comunistas não teriam que se prostituir para sobreviver.

Apesar da ideologia política, Marina fez uma promessa que, se cumprida, poderá resolver os problemas administrativos e econômicos do Brasil: governar com técnicos e não com políticos. O maior e melhor presidente do Banco Central de todos os tempos era um técnico – Pedro Mallan, que ficou no cargo durantes os oito anos do governo do Prof. Dr. Fernando Henrique Cardoso (FHC), sem jamais se filiar a partidos políticos. Outro expoente do Governo FHC foi Everardo Maciel, também técnico e não político, que resolveu montanhas de problemas deixados por Sarney e aumentou extratosfericamente a arrecadação de impostos.

Outra promessa de Marina digna de crédito é o de acabar com esta praga chamada re-eleição. A re-eleição devia ser banina por cláusula pétrea da Constituição, para todos os níveis: de síndico de condomínio à presidente da república. A re-eleição é que perpetua as quadrilhas criadas em um primeiro mandato.

Aécio Neves da Cunha. Neto do ex-prediente eleito Tancredo Neves (muitas vezes chamado de Tancredo Never por não ter tomado posse) é outro candidato com viés socialista. Não é comunistoide como as duas canditadas, mas também tem aspirações socialistas, sendo que foi o seu partido,  Partido da Social Democracia Brasisleira (PSDB), que inventou esta excrecência chamado programa de transferência de renda ou simplesmente bolsa-familía (bolsa esmola) que é, na verdade, um instrumento de encabrestamento e compra de votos. Nâo foi Lula que inventou este mecanismo ridículo, injusto, criminoso e Robinwoodiano de tirar dos ricos para dar aos pobres, mas sim o governo FHC. Quem teve a maldita ideia foi, pasmem, a Profª Drª Ruth Cardoso, falecida ex-esposa do FHC (legalmente ela não pode ser chamada de primeira-dama, pois em nossa organização política e administrativa não existe a figura da primeira-dama. Para ser considerada como tal tem que estar na Constituição e regulamentada em lei específica).

Aécio também promete acabar com a re-eleição, mas foi o partido dele que a criou e quando a PEC foi apresentada ao Congresso Nacional, o PT fez o maior carnaval do mundo contra a proposta e hoje eles querem se perpetuar no poder através dela.

Pastor Everaldo Dias Pereira. Tem algumas ideias muito boas, como por exemplo privatizar tudo o que não faça parte direta das obrigações constitucionais do Estado, mas tem contra si o ideal e a orientação religiosa que pode ser instrumento de opressão.

O melhor presidente que o Brasil teve foi Gen. Eurico Gaspar Dutra, que além de sancionar uma das cartas constitucionais consideradas mais avançadas do mundo naqueles tempos, ainda lançou as bases para o desenvolvimento e implantação da infraestrutura necessária ao Brasil, levada a cabo por Juscelino Kubitschek de Oliveira, a partir da segunda netade da década de 50 e aprofundada pelos presidentes militares nos anos 60 e 70.

Entre os governos de Gaspar Dutra e de Juscelino Kubitschek houve o não concluído segundo governo de Getúlio Dornelles Vargas, desta vez eleito democraticamante, mas que não foi concluído devido ao suicídio “teatral” de Getúlio. Vargas foi sucedito por Café-Filho, seu vice-presidente, que passou a presidência à Carloz Luz, que a repassou à Nereu Ramos, este terminando o mandato e passando a faixa presidencial à Juscelino. Em cinco anos (o mandato de presidente naquela época era de cinco anos) o Brasil teve quatro presidentes, sendo três em um espaço de tempo de 16 meses.

Dos últimos governos civis que o Brasil teve só merecem destaque e crédito os de Itamar Franco, formado quase exclusivamente por técnicos, que criaram e implantaram o Plano Real. Itamar teve a coragem necessária para enfrentar e vencer o dragão inflacionário, arcando com o ônus político de sua bravura; e o governo FHC, que levou adiante a obra de Itamar Franco, contra a qual Lula e sua quadrilha se levantaram cerrando fileiras e empunhando as armas da obstrução legislativa e da farsa ideológica, mas sendo derrotados no congresso e tendo que se curvar diante de sucesso e da solidez do Plano Real, que o desgoverno Dilma vem se esforçando ao máximo para destruir.

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