Jean Wyllys apresenta projeto que legaliza aborto

Apesar de todas as considerações éticas, morais e convicções religiosas, somente a mulher é quem tem o direito de escolher se quer ter um filho ou não. Não adianta espernear, gritar, criminalizar… É um direito inalienável de cada mulher. A partir do momento que as religições pregam que Deus nos deu livre arbítrio, o direto de escolha se torna amplo, geral e irrestrito, não cabendo a ninguém, sob pretexto algum interferir nas escolhas de qualquer pessoa, do ponto de vista religioso. Leia aqui