Psicopatas e sociopatas não tem senso crítico, senso de limites. Agem como se fossem seres infalíveis e únicos detentores da verdade, do conhecimento e do direito de fazerem o que bem entenderem e Dilma, pelo seu passado, não se encaixa exatamente nesta categoria.
Enquanto ela estava no poder, no comando das facções terroristas criminosas (COLINA e VAR-Palmares), ela mandava matar, sequestrar, assaltar quartéis, bancos, casas de armas, estabelecimentos comerciais; mandava justiçar (assassinar) os guerrilheiros arrependidos que desejavam deixar a guerrilha, mas quando foi presa pelos militares, sua primeira atitude foi de covardia extrema (cagaço generalizado), pois entregou todos os “companheiros” que estavam sob seu comando naquela época, a ponto dos militares que a prenderam dizerem, ATÉ HOJE, que ela não valia um tapa, muito menos uma bala. Tenho o privilégio de ter entre meus amigos diversos integrantes da guarnição que a rendeu e a levou presa e que me contaram esta história, que os comunistoides tentam esconder a qualquer custo.
Dilma afirmou em sua campanha à presidẽncia de 2010 que foi torturada e estuprada durante 22 dias, mas a verdade é bem outra. Qualquer mulher martirizada dessa forma (tortura e estupro) teria cicatrizes visíveis e terminaria a vida em um hospital psiquiátrico. Onde estão as cicatrizes da tortura que Dilma disse ter sofrido? Seu estado mental continua inalterado, com o mesmo tipo de delírio e paranóia de poder daqueles tempos nos quais ela reinava absoluta dentro das quadrilhas criminosas que liderava. Leia aqui