A imprensa tupiniquim, especialmente rádio e televisão estão fazendo um terrorismo barato e chulo com a obesidade como se ela fosse um dos “cavaleiros do apocalipse”. A plateia (ou patuleia) que assiste na televisão ou ouve no rádio as matérias fajutas que falam dos riscos da obesidade e que usam números inflados, pensam que o mundo vai acabar por causa dela, mas se fosse assim a humanidade já estaria extinta há milênios. Houve época em que os magrelos eram discriminados ao extremo; mulheres magras não conseguiam sequer um marido e o mundo não acabou por causa disso.
O terrorismo ou bioterrorismo interessa muito para diversos segmentos. O terrorismo armado interessa a governos como o norte-americano que conseguem manter a hegemonia explorando o medo, enquanto o bioterrorismo interessa às indústrias farmacêuticas e alimentícias que lucram fabricando porcarias que não servem para nada, mas fazem promessas mirabolantes e possibilitam um faturamento altíssimo com eles.