Sem ter o que fazer na última sexta-feira, dia 8 de maio de 2015 e como não sou dado à baladas e barezinhos, assisti ao capítulo final da novela Alto Astral e nele vi duas coisas incomuns, nada normais, como se fossem fatos comprovados e naturais, mas não são!
A primeira delas é a pregação espírita presente na maioria das novelas globais. O espiritismo foi introduzido pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, que escrevia sob o pseudônimo de Alan Kardec, e baseia-se em alguns dogmas, sendo o mais importante deles a re-encarnação, cujo fundamento está na transmissão ou transferência da alma de um corpo para outro através dos tempos. Se esse pressuposto ou lei espírita fosse correto, a população da terra seria constante. Não seríamos quase oito bilhões de habitantes neste planeta, pois ao morrer um indivíduo, sua alma se desencarnaria dele e encarnaria em outro que estivesse sendo gerado ou fecundado naquele exato instante, mas em um único plantão noturno de um grande hospital público que não atende trauma (acidentados), socorre apenas emergências clínicas (infartos, AVCs, apendicites, partos e cesarianas, etc) morre em média um paciente (ou nenhum, o que é mais comum) por plantão e nasce entre três e dez crianças. Almas se reproduzem? Como?
Outro ponto do espiritismo que tem sido explorado nas novelas globais é a incorporação de espíritos. No capítulo que assiti da novela Alto Astral aparecia um sujeito baleado em uma briga, agonizando e um espírito de um médico do passado aparecendo e incorporando em outro médico que se dizia “médium” e fazendo um procedimento cirúrgico de emergência (talvez o pinçamento de alguma artéria ou órgão vital) com uma tesoura, pinça hemostática ou seja lá o que fosse, encontrada inexplicavelmente na bolsa de sua companheira.
Ora, pois! A grande reclamação do povo brasileiro e a desculpa básica para a fraude governamental chamada Programa Mais Médicos que importa médicos de Cuba, a ilha da fantasia dos sanguinários, retrógrados, incompetentes e tirânicos irmãos Castro, é justamente a falta de médicos na maioria dos povoados do interior brasileiro e se a incorporação de espíritos de médicos do passado fosse algo sério e verdadeiro, o contribuinte brasileiro não precisaria se arrebentar de trabalhar e pagar os impostos que sustentam esse programa ilegal e seus patrões e beneficiários cubanos. Bastaria apenas ao ministro da saúde ir até algum centro espírita e pedir que o médium dali convocasse todas as almas possíveis de médicos para incorporar em habitantes dos locais onde não existem profissionais de saúde. Simples e lógico, não?
Outra coisa para a qual os dois pressupostos espíritas citados acima servem bem é como alibis para todo tipo de crime. Os criminosos podem usar o argumento de estarem possuídos por espíritos malignos que cometeram crimes utilizando seus corpos. Bem conveniente, não?
Fui membro de uma escola de misticismo durante quinze anos (não é a Maçonaria, que de mística não tem nada) e nela estudei quase todos os tipo de doutrinas religiosas conhecidas no mundo. Do espiritismo à magia negra, passando pela umbanda, candomblé, vodooismo, cabala hebráica e tantas outras. Frequentei todo tipo de culto, templo, terreiro, mesa branca, missa negra, e não achei uma explicação lógica sequer em nenhuma delas. Vi somente inúmeras manifestações ditas espirituais sob diversas formas, mas que na verdade são produzidas por apenas uma e única entidade: o Espírito de Porco! Este ser imundo quando abaixa faz um estrago danado. Tremenda lambança. Emporcalha tudo o que toca.
A segunda é a propaganda homossexual. A Globo faz propaganda maciça do homossexualismo como se fosse algo natural, mas não é. Se fosse algo normal, não existira homem e mulher e todos os seres humanos nasceriam por divisão ou cissiparidade, igual às bactérias. Homossexualidade é uma escolha pessoal e um direito de cada um, mas não deve ser propagado como algo biologicamente determinado. Quem discorda, que prove a existência e mostre o gene gay. Onde ele está? Vigésimo quarto par ou cromossomo 24?
A Declaração Internacional dos Direitos Humanos é bem clara: “Todo ser humano nasce livre…” e a Constituição da República da Federativa do Brasil também trás em seu preâmbulo o mesmo princípio e, portanto, se uma pessoa escolhe ser homossexual ela tem o direito inalienável de seguir sua escolha, mas propagar uma escolha pessoal como se fosse algo natural ou normal é uma imposição ilegal. A maioria do povo brasileiro não concorda com a homossexualidade, seja por motivos religiosos (os principais), seja por formação educacional ou moral (o falso moralismo também impera neste país) e impô-la ao povo é um acinte.