Não é de se duvidar nem um pouco e podem ter certeza que o PMDB, especialmente o diretório curitibano, chefiado pelo delinquente do Requião, está enterrado até o pescoço na tramóia.
O PT precisa desesperadamente sair dos holofotes do escândalo de roubalheira instituido por seu comandante em chefe e qualquer coisa serve para jogar a culpa nos outros.
Já o megalomaníaco e psicopata Requião não se conforma com a derrota acachapante na eleição passada, onde o atual governador e seu alvo teve dois terços dos votos paranaenses e ele teve que se contentar com um “honroso” segundo lugar com pouco mais de 25% dos votos, evidenciando sua decadência política e a rejeição (asco) que o povo paranaense tem por ele, algo que ele não aceita ou admite e tenta minar a reputação do adversário através da calínia e do factóide.
Conheço Requiao desde 1986, quando sai do PT e me filiei ao PMDB, o qual deixei quando da eleição de 1990, onde Requião inventou o caso ferreirinha, mas deu azar porque eu sou da região onde o tal Ferreirinha cometeu os supostos crimes de grilagem de terra usados contra o adversário que estava vencendo a eleição já em primeiro turno e o tal crime do tal Ferreirinha jamais aconteceu. Nunca eu ouvi falar do tal crime. Nem meu pai que era representante da companhia de colonização que loteou e vendeu praticamente todas as terras do norte novo e noroeste (de Maringá até Altônia) do Estado do Paraná.
Não sou simpatizante, eleitor e muito menos filiado ao partido do governador, apenas conheço o modus operandi de alguns políticos sujos deste Estado e sei quem por trás de todas as denúncias que até podem ter fundamento e devem ser apuradas, mas tem os dedos sujos de um dos maiores deliquentes políticos que já conheci. Leia aqui