Leiam o trecho abaixo transcrito do post “Ódio à Imprensa” (leia aqui) que Reinaldo Azevedo escreveu sobre o abestado e paranóico Lula:
“E olhem que o próprio chefão petista já afirmou que a imprensa ajudou a fazê-lo. Que outra personagem teria sobrevivido à entrevista que ele concedeu à Playboy em 1979? Que outra personagem teria sobrevivido à confissão de que usava seu cargo na área de Previdência do sindicato para pegar as viuvinhas? Que outra personagem teria sobrevivido à confissão da iniciação sexual com animais? Que outra personagem teria sobrevivido à declaração da lista de pessoas que admirava, na qual incluiu o aiatolá Khomeini e Hitler?
Chamar o abestado e apedeuta de monstro será ofender o infortúnio. Não há palavras que possam exprimir a repugnância a um sujeito que um dia ousou dizer em cadeia de rádio e televisão que “ninguém neste país tinha mais moral que ele”, quando saiu em defesa ao seu filhote Fábio, que em 12 anos passou de estagiário (catador de estrume e limpador de jaula de elefantes) do Zoológico de São Paulo a um dos mais ricos empresários e latifundiários do Brasil.
Chamá-lo de porco será ofender o pobre suíno que é uma criatura de Deus extremamente útil à humanidade, pois é um mártir. Nasce e passa a vida em confinamento até ser abatido (assassinado é mais correto) para alimentar os mesmos humanos que o tratam com desdem.
Lula não merece ser chamado de porco. O porco é muito mais digno de respeito e consideração que ele.
Poucas pessoas sabem que os porcos são usados até em aulas de cirurgia nos cursos de medicina. Quando eu entrei na faculdade, lá no final dos anos 70, usava-se cães na disciplina (ou cadeira) de técnicas operatórias, nos quais fazia-se apendicectomia, mas de tanto as ONGs de proteção aos animais infernizarem a vida das escolas médicas, passou-se a alugar porcos para o ensino das técnicas cirúrgicas básicas.
A coisa hoje funciona assim: a escola (ou os alunos, depende da faculdade) aluga porcos dos frigoríficos e paga, adiantado, um valor pelo aluguel. Se o porco sucumbir na cirurgia, paga-se também o animal pelo seu peso em arrobas, pelo preço de mercado. Se o suino sobreviver, é devolvido ao frigorífico e seguirá sua sina: será abatido, esquartejado e vendido aos comerciantes de carnes e aos restaurantes, surgindo aqui questões éticas sérias como por exemplo o canibalismo. Já imaginaram um aluno comer a carne de um paciente que ele operou?
Lula não serve nem para isso.