Golpista é quem fecha os olhos e deixa a quadrilha lulo-petista continuar roubando o Brasil e emporcalhando o nome do país mundo à fora.
PTista que chama os contribuintes que desejam vê-lo atrás das grades ou no quinto dos infernos de golpista é CRIMINOSO, nada além disso e tem que apodrecer na cadeia.
A Barbie Petista Gleisi Hoffmann, enterrada até o pescoço na lama da corrupção na Petrobras, não tem um pingo de moral para falar ou acusar ninguém. Se ela tivesse um pingo de vergonha na cara ela renunciaria ao mandato e devolveria todo o salário (com vantagens e adicionais) que ganhou como senadora pelo Estado do Paraná, bem como todo o dinheiro roubado da Petrobras e outros esquemas que ela recebeu, e desaparecia no mundo.
Essa ordinária, mentirosa, incompetente e corrupta não fez nada pelo Estado nos quatro anos em que já ficou no senado, ao contrário, junto com o verme psicopata do Requião contingenciou verbas devidas pela União ao povo paranaense atrapalhando a vida do cidadão, apenas para sujar o nome do governador oposicionista, que deu-lhes o troco na eleição de 2014, derrotando-os no primeiro turno com um percentual de quase 75% de votação.
Beto Richa não é nenhum santo. Está enrolado em esquemas de corrupção dos mais variados tipos, mas o povo paranaense preferiu reelegê-lo a votar nesta Barbie petista imprestável ou no verme do Requião, que foi governador três vezes e durante seu governo a corrupção na Receita Estadual “comeu solta”.
Alguém aí já reparou que Requião está quietinho no caso da corrupção na Receita Estadual do Paraaná? Ele que sempre é o primeiro a berrar e chamar todo mundo de corrupto ou de ladrão, não tem aberto sua boca suja, seu bico de urubu carniceiro, para falar uma palavra sequer sobre o escândalo em que Beto Richa está metido? Notaram o silêncio sepulcral de Requião? Com certeza ele está metido até o pescoço na história e está com medo de “abrir o bico” e sobrar para ele.
O esquema começou em 1985, no final do governo do pai de Beto, o ex-governador José Richa, primeiro governador eleito pelo voto direto do povo após o AI-5. Leia mais