Se entendi direito, conforme está na nota do Itamaraty, o tal convênio foi auditado pelo TCU, mas o problema que resta e como confiar em uma auditoria do TCU se o presidente da corte parece ser pessoa inidônea. Segundo reportagem do Estadão, o excelentíssimo senhor presidente do TCU é suspeito de tráfico de influência e outros delitos que permitiram a seu filho adquirir uma fortuna suspeita.
O senhor Aroldo Cedraz parece ter feito escolha com o Brahma, pois a situação é bem parecida com a do Lulinha laranjinha.
Após este tipo de denúncia, muito grave, por sinal, qual a isenção, idoneidade e moral tem o TCU para julgar qualquer tipo de conta?
O melhor que todos os atuais membros do TCU tem a fazer é renunciar e cair fora, imediatamente. Leia mais