Durante o desgoverno do abestado Lula, um dos ministros integrantes da cota de ministério do PT e que era obrigatoriamente petista, foi acusado de corrupção.
Ao tomar conhecimento da acusação o ministro se declarou inocente, mas objetivando provar não ter culpa ou envolvimento algum nos fatos delituosos trazidos a público, pediu licença do cargo para não atrapalhar as investigações.
Ao término da apuração e restando provada a sua inocência, ele retornou ao cargo sem o menor constrangimento. Este político prestou um serviço à pátria e deu exemplo de dignidade, honestidade e probidade.
Por que Dilma e demais políticos acusados de corrupção não seguem o exemplo digno e coerente deste petista e não se afastam até provarem suas inocências?
A resposta é simples e óbvia: nenhum deles é inocente e querem se segurar à força, com unhas e dentes, aos cargos que ocupam para atrapalharem o máximo possível ou até mesmo acabar com as investigações. Tão simples, óbvio e evidente quanto o brilho do sol e da lua.