Na tevê, Lula e Dilma falam da crise sem culpa

Dilma e Lula são PSICOPATAS! Psicopatas não sentem culpa, não em dor de consciência, não tem senso de limites.

Psicopatas se acham os únicos que sabem das coisas e tem direito a fazer o que bem entendem, independente do mal que façam aos semelhantes, à sociedade ao a um país.

Psicopatas matam e justificam o assassinato cometido com desculpas deslavadas, nas quais eles creem piamente e tentam obrigar todas a acreditarem.

Psicopatas não tem vergonha na cara. Os piores criminosos da história da humanidade eram psicopatas. Agiam a seu bel prazer, sem se importar com as consequências.

Exemplos de psicopatas que causaram trajédias?

Vão lá: Hitler, Stalin, Lênin, Mao-Tse Tung, Mussolini, Jozef Mengelle, Jack Estripador, Hans Kamler, Fidel Paredón Castro, Ernesto (Chê) Guevara, Nero, Calígula,  e tantos outros pelo mundo.

No Brasil temos: José Dirceu, Dilma Vana Rousseff Linhares, Lula, Carlos Lamarca, Mariguella, e toda a escória que pegou em armas na luta suja e sangrenta pela tomada do poder e implantação do comunismo no Brasil. Jamais esta plêiade de imprestáveis lutou pela democracia e pela liberdade, como hoje eles tem a cara de pau de dizer.

Para exemplificar e esmiuçar um pouco a capacidade de um psicopata, podemos descrever dois deles mais detalhadamente. Um internacional e um tupiniquim.

Começando pelo internacional, temos Jozef Mengelle, conhecido como anjo da morte e acusado do extermínio de milhares de prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. Menguelle pesquisava, obstinadamente, o limiar e o limite de dor suportada por uma pessoa, procurando descobrir qual era a dor ou em qual órgão um estímulo doloroso levava à morte.

Por aí o leitor já é capaz de imaginar o tipo de experimento de dor que ele fazia. De mutilação de órgãos genitais (arrancar pênis, escroto, grandes lábios, pequenos lábios, clitóris) em crianças, passando por aplicações ácidos fortes no interior dos olhos de pessoas, arrancar toda a pele por tração (puxão), queimar partes inteiras de corpos e chegando até aaplicação de correntes elétricas diretamente no cérebro de prisioneiros por meio de eletrodos com o crânio aberto sem qualquer tipo de anestesia, obviamente com o objeto de pesquisa (o prisioneiro) vivo e consciênte.

Mengelle fazia todas estas atrocidades sem o menor constrangimento ou sentimento de piedade ou culpa.

No Brasil… Bem em terras tupiniquins temos diversos exemplos, mas para conhecer o mais evidente clique aqui