Cadê a Maçonaria?

Por onde andas, ó mãe desnaturada do Brasil?

Recuso-me a acreditar que meu pai e meu avô (de quem herdei o nome e a vocação profissional) dedicaram a vida a uma instituição que se aliena no direito de proclamar que foi graças a seus membros ilustres que o Brasil se tornou independente e hoje republicano, mas que não passa de um ajuntamento de covardes que nas horas mais difíceis da Pátria, desaparecem, ficam quietinhos.

Não se vê maçons protestando em público ou nos meios de comunicação contra este desgoverno e seus comparsas que destruíram o Brasil. Será que não viraram cúmplices dos petralhas?

Meu pai e meu avô me ensinaram a amar a Pátria e a humanidade, socorrendo o fraco e defendendo o oprimido, virtudes elementares exigidas de todos os maçons, e por onde andam eles, que meus ancestrais tanto valorizavam e que não cumprem estes deveres básicos que contrairam em juramento, em nome da fé e da honra de cada um deles?

Durante muitos anos lamentei não ser convidado à iniciação em loja maçônica. Certa vez perguntei a um tio que era muito “irmão” do meu pai e ele disse que eu não teria tempo para dedicar-me à ordem por causa da minha profissão. O tio nunca disse que eu era indigno de ser maçom e hoje, diante dessa omissão (ou covardia) penso que a maçonaria é indigna de ter-me como membro.

Venho denunciando e combatendo o PT desde quando descobri ser o Lula um imprestável, analfabeto e desonesto, parasita do povo e quando ele assumiu o governo e implantou o caos comunistoide no Brasil, acirrei o combate, dando “minha cara à tapas” e até arriscando minha vida, e os tios tem feito o que? Estão batendo malhete e fazendo festa, como disse para meu pai, aquele tio velhinho lá em 1978?

Ou os maçons acordam e tratem de cumprir o juramento que fizeram, defendendo e livrando o povo brasileiro dos criminosos que tomaram o poder, ou a Maçonaria tornar-se-á uma piada sem graça alguma, sem respeito ou qualquer outro tipo de consideração da sociedade e condenada ao esquecimento e desprezo eterno.

Está dado o recado de um “sobrinho” frustrado e indignado, que espera dos “tios” a bravura necessária, não a covardia, além do cumprimento do juramento de honra contraído sobre a Bíblia Sagrada.