Neste artigo (leia aqui) o articulista Janio de Freitas, da Folha de São Paulo, apela à chantagem emocional no afá de demover a Polícia Federal da tarefa constitucional – obrigação de ofício e não vontade própria ou política – de investigar os crimes cometidos por Lula e sua quadrilha.
Alega o articulista que a Polícia Federal só recebeu o devido valor, as necessárias condições de trabalho e salários graças a um “ministro especialmente nomeado por Lula” para reformular a instituição. Isso é pura balela! O desgoverno apenas cumpriu obrigação e não há mérito nenhum em fazer aquilo que é de obrigação.
O articulista apela à consciência dos Policiais Federais citando “supostos” desvios funcionais e crimes cometidos por servidores da autarquia com claro objetivo de contrangê-los diante da população. Ora, pois, todas as organizações abrigam criminosos que nela se infiltram para obter vantagens. Isso acontece em igreja, onde se encontra o maior número de vigaristas por metro quadrado em todo o mundo; também acontece nos esportes e até na Maçonaria, que anda infestada de picaretas que, aparentemente, tem paralisado e tolhido a honra e o patriotismo dos Maçons que até agora não fizeram nada para arrancar a bandidada comunistoide do poder. Na Polícia Federal não é diferente. Há sempre criminosos infiltrados, mas em todos os casos, são descobertos e acabam no lugar que lhes é devido: na cadeia e no panteon dos piores e mais odiados cidadãos da história.
Não existe crime perfeito e impossível de ser descoberto. O que acontece é crime descoberto, mas não divulgado por motivos escusos.