Anedota excelente sobre o comportamento típico de eleitores-jumentos, aparentemente escrita em referência aos eleitores gregos que acreditaram duas vezes na farsa socialista do comuna safado Tsipras, mas que se encaixa perfeitamente ao eleitor parasita e vagabundo deste Brasil varonil, onde ninguém quer trabalhar e todos acreditam, tal qual os burros da anedota, que existe almoço grátis.
Leiam a anedota nas linhas abaixo, transcrita integralmente do blog “O Insurgente“, de Portugal:
“Disseram aos burros que as auto-estradas eram sem custos, e os burros acreditaram. Disseram-lhes que o investimento público se pagaria a si próprio e os burros pediram mais. Disseram aos burros que viveriam mais tempo, reformar-se-iam mais cedo e receberiam mais, e os burros acreditaram. Disseram aos burros que a culpa era das agências de rating, que o palheiro estava bem e que não havia nada com que se preocupar, e os burros zurraram contra as agências de rating. Disseram aos burros que bastava o PEC I, depois que bastava o PEC II, depois que bastava o PEC III, mas eles ainda hoje acreditam que teria bastado o PEC IV. Os burros acreditaram sem questionar que era possível escapar sem cortar na ração. Os burros acreditavam que o cavalo dourado vivia à custa da mãe, depois de um empréstimo, depois que o amigo lhe emprestava milhões e agora acham que é tudo culpa dos jornais. Os burros acreditaram que Hollande e Tsipras iriam violar as regras da matemática e ainda hoje acham que foi a matemática que fez jogo sujo. Quando Varoufakis lhes disse que bastava relincharem alto para se transformarem em cavalos, os burros cumpriram as instruções.
Os burros acham que a palha é grátis. Mas se parassem um momento e olhassem para trás, veriam que não só a palha não é grátis como são eles que a carregam no lombo. A palha deles e a dos cavalos que os vão conseguindo enganar.”