Globo promove e valoriza delinquentes e psicopatas

Dias atrás, esperando para assistir um jogo de futebol na televisão, acabei obrigado a assistir o tal BBB16 (Big BOSTA Brasil – um lixo de programa ou um programa lixo) e fiquei surpreso, além de enojado com a inutilidade do programa, o baixo nível cultural da “macacada”, e a futilidade das discussões dos “jogadores” (heim?), ao perceber que a Globo promove e valoriza psicopatas e delinquentes.

Uma das “jogadoras” (só se for jogadora de M*), protegida pelo apresentador imbecil e idiota que chama aquele bando de inúteis de “meus heróis”, é uma PSICOPATA!

Ao valorizar essa delinquente inútil, sem limites, arrogante, prepotente, ignorante e detentora de QI de ameba comatosa (igual ao Lula), a Rede Globo presta o maior desserviço que uma emissora de televisão, NO MUNDO INTEIRO, pode prestar à educação e à sociedade, ensinando que os loucos, bocudos, desequilibrados mentais são o exemplo a ser seguido e não os honestos, estudiosos, empreendedores, pacifistas, cientistas.

Esse é um dos principais motivos desse país de M*, dessa republiqueta de bananas chamada Brasil não sair do subdesenvolvimento, da miséria e da ignorância crônica.

Como dizia meu mestre no Tae Kwon Do, um coreano do sul radicado no Brasil, quando eu era adolescente: se esse povo tivesse vergonha na cara esse país seria uma potência.

Confesso que ficava ofendido quando ele dizia isso há exatos quarenta anos atrás, mas hoje vejo que ele estava coberto de razão, pois o país dele, a Coreia do Sul, é menor que o Estado de Minas Gerais e está na frente do Brasil em todos os indicadores econômicos, educacionais, industriais e sociais. Não dá nem para comparar aquele tigre asiático com esta republiqueta de bananas cujo símbolo devia ser o bicho preguiça e seu garoto propaganda o personagem Macunaíma, um herói sem nenhum caráter – ou um anti-herói, como descrito por seu autor, o escritor modernista Mario de Andrade. O livro Macunaíma foi escrito em 1928, mas o caráter vagabundo e oportunista do anti-herói da ficção é o mesmo do brasileiro típico de hoje, desprovido de dignidade e patriotismo, preferindo viver pendurado em programas sociais, tentando levar vantagem em tudo, nem que seja trapaceando, se corrompendo e parasitando o contribuinte que paga impostos para sustentá-lo.

Mestre Kim estava corretíssimo. Essa M* de país não vai para frente por culpa do povinho ordinário que tem e que se espelha em heróis de M* fabricados pela televisão, e políticos como Lula e sua quadrilha, que bancam os redentores do povo, mas não passam de criminosos corruptos e psicopatas como a tal “jogadora” citada no início deste post.