Os acordos aprovados pelo congresso foram negociados no desgoverno PTista de Dilma Rousseff e já estavam previstos no orçamento.
Jogar nas costas de Temer uma falácia desse tipo é coisa de criminoso, cúmplice da ORCRIM. Se os pseudo-jornalistas apaixonados pelo sanguinário, atrasado e escravizante regime comunista tivessem um mínimo de vergonha na cara, não abriam a boca para falar do assunto. Esses imbecis travestidos de jornalistas querem ver o Brasil no mesmo poço de lama, miséria e corrupção da Venezuela.
Outra coisa repugnante é a brutal diferença de tratamento entre os servidores dos três poderes. Na Constituição aprovada em 5 de outubro de 1988 existia um dispositivo garantindo isonomia entre os servidores públicos, mas como servidores do judiciário e do legislativo se julgam mais importantes que os do executivo, que carregam o Brasil nas costas, a garantia constitucional da isonomia foi revogada, sendo desrespeitada até mesmo dentro do executivo, que paga os menores salários ao pessoal da educação, porque ela tira votos de políticos corruptos e incompetentes. Os servidores do Ministério da Educação são os favelados do serviço público,
SAÚDE NÃO DÁ VOTO! EDUCAÇÃO TIRA VOTO! Essa é a lógica dos politicopatas tupiniquins.