E daí? Qual o problema de um executivo COMPETENTE, HONESTO E TRABALHADOR de uma grande empresa privada ganhar bem? Ele não está recebendo salários pagos com dinheiro dos contribuintes.
O que não pode é CORRUPTO, INCOMPETENTE, LARÁPIO, PARASITA, SANGUESSUGA, APADRINHADO DE POLÍTICO LADRÃO, receber altos salários pagos com dinheiro público que faltará para saúde, educação, segurança, etc, etc, etc.
O três maiores problema do Brasil são os servidores concursados vagabundos, os empregados celetistas, que custam 60% de seus salários em encargos trabalhistas, e os momeados para cargos de confiança.
A Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG) publicou na última semana uma matéria dando conta que o Brasil tem 2.039.499 servidores públicos, sendo 1.872.802 no Poder Executivo (91,8%); no judiciário são 130.989 (6,4%); no legislativo são 35.708 (1,7%) e no Ministério Público Federão são 10.487 (0,5%). Leiam a matéria da ADESG aqui
Os 91,8% de servidores do executivo consomem 75,8% da folha de pagamentos, enquanto os 8,2% restantes, consomem 24,2% do dinheiro destinado ao pagamento de salários.
Os servidores concursados não seriam tão problemáticos se não fossem as chefias coniventes e/ou omissas que, ao detectarem a má fé, má índole e/ou vagabundice de um servidor, abrissem processo administrativo disciplinar e para colocarem o parasita do erário na rua. Tanto a lei 8112/90, quanto a 9527/98 estão recheadas de artigos que punem o servidor incompetente, vagabundo e corrupto, e para completar, o servidor demitido não tem direito a nada, nem mesmo ao auxílio desemprego. Resta-lhe apenas curtir a dor do ponta-pé no traseiro e a devida compensação pelos danos ao erário público, se couber e for o motivo da demissão, apesar de não haver tanto prejuízo ao contribuinte no caso dos servidores do executivo por recebem, na média, cerca de um terço do salário dos servidores do legislativo e do judiciário e sendo os servidores da educação, que são os mais importantes e imprescindíveis à nação, os favelados do serviço público, recebendo os piores salários.
O grande câncer em termos de salários no serviço público são os momeados para cargos de confiança. Esta casta de incompetentes e parasitas tem que ser extinta, pois ganham salários estratosféricos, não trabalham e não passam de cabos eleitorais de políticos que são. na maioria esmagadora dos casos, picaretas e corruptos, que usam do mandato eletivo para enriquecer e corromper o país.
Os empregados públicos celetistas também não deveriam existir por um simples motivo: o custo com encargos trabalhistas. Os servidores concursados não custam um centavo em encargos públicos aos erário. Não têm FGTS, PIS (tem o PASEP que o governo nunca pagou), COFINS, contribuição sindical, e uma montanha de custos e se forem demitidos, além da indenização trabalhista de 40% sobre o saldo do fundo de garantia, ainda recebem auxílio-desemprego, enquanto o servidor demitido sai sem nada, nem direito a auxílio desemprego tem. Leia aqui