Os servidores do executivo pagarão o reajuste do judiciário

Para garantir o reajuste do judiciário e tentar se livrar da cadeia, o bode caquético Michel Temer não dará reajuste dos servidores do executivo que, especialmente no Ministério da Educação, são os favelados do serviço público.
Enquanto um oficial de justiça de nível médio, cuja escolaridade exigida em concurso público é a de segundo grau (atual ensino médio) completo recebe um salário médio na faixa de R$15.000,00 por mês, sem contar as mordomias e privilégios e tem por função tão somente servir de entregador de intimações, um servidor de nível superior do ministério da educação com mestrado e doutorado recebe um salário bem inferior e não tem férias duas vezes por ano igual aos servidores do judiciário.
Em países sérios e desenvolvidos a educação é a área de maior preocupação, investimento e melhores salários, mas em republiquetas bananeiras como o Brasil, investir em educação é um perigo porque um povo minimamente instruído combate a corrupção e não elege políticos corruptos, colocando-os na cadeia.
Isonomia salarial, regime de trabalho e diretos iguais a todos os servidores públicos, de todos os poderes, e extinção dos cargos de confiança e livre nomeação, nos quais prospera a corrupção e formam-se as quadrilhas que roubam o dinheiro arrancado do contribuinte.
Enquanto saúde não dá voto, educação tira voto de corrupto. Leia mais