O TSE, ou qualquer outro tribunal ou juízo, não tem moral e legitimidade alguma para dizer que este vídeo é uma “fake news” (notícia falsa) porque não disponibilizou o código fonte do sistema operacional usado nas urnas (pinicos) eleitorais para programadores independentes analisar e, ainda, descumpriu a lei do voto impresso e cometeu um atentado contra a Constituição Federal, que separa os poderes e determina ao poder judiciário (em minúsculo, mesmo) a FISCALIZAÇÃO da aplicação das leis e não seu descumprimento ou modificação.