Há quase quarenta anos atrás, em uma grande cidade do Sul do país, um psicopata “di menor” estuprou e matou duas meninas, uma de 10 e outra de 11 anos com uma selvageria que chocou a todos. Os peritos do IML encontraram pedaços de madeira dilacerando as vaginas delas. Canetas e lápis enterrados nos olhos e mais outro amontoado de suplícios horripilantes que não dá nem para colocar aqui.
Foi preso, cumpriu a inútil medida socioeducativa, fez 18 anos e foi solto.
Assim que colocou seus malditos pés na rua, ele sequestrou um casal, estuprou a mulher e matou os dois.
Foi preso logo em seguida e levado a uma delegacia onde, no mesmo dia em que chegou, houve uma rebelião que não foi explicada até hoje, e a Polícia Civil do Estado sequer se esforçou em descobrir os mandantes, como e porque começou, sendo o psicopata morto a golpes de barras de ferro. Só ele foi morto. Mais nenhum preso sequer levou um “cascudo”.
A brutalidade com que bateram nele foi tamanha que não conseguiram identificar as partes de seu corpo. Nada ficou inteiro, nenhum osso ficou intacto, todos quebrados em muitas partes. Virou uma massa amorfa, um amontoado de carne, impossível de saber onde era a face ou onde eram as nádegas.
Adélio bispo que cale a boca e se recolha à sua insignificância, pois está sujeito a ter o mesmo destino.
Não estou fazendo ameaça alguma a este psicopata imprestável, bem como não estou sugerindo que se faça com ele o que fizeram com aquele maníaco sexual que nem o capeta conseguiu indentificar, quando chegou no inferno. Estou apenas contando uma história antiga.
https://youtu.be/Y9k-jQEcvfY