O Estadão diz que “personalidades simpáticas a Lula buscaram diálogo com os militares e com o mundo jurídico propondo uma contrapartida para o ex-presidente deixar a prisão…

Em um país sério, Lula não teria passado do reles dirigente sindical que abusava de viuvinhas, como ele mesmo confessou; traía seus companheiros com greves que ele provocava e depois negociava propina com os patrões para acabar com elas e, mais grave e criminoso ainda, delatava os comunistas dos sindicatos, entregando-os para o DOI-CODI, já teria caído no esquecimento há décadas, mas “neste país” de vagabundos e corruptos que só querem viver parasitando o contribuinte que trabalha e tem grande parte de seu salário roubado na forma de impostos, ele é uma celebridade, símbolo do que há de pior e mais nojento sobre a face da terra.

Nos EUA, a CIA já teria dado sumiço nele. Na Alemanha e demais países sérios da Europa, ele estaria trancafiado incomunicável em uma prisão de segurança máxima, mas neste país amaldiçoado ele é personalidade badalada, não pela competência, inteligência e capacidade de liderança, mas pelo que ele sabe de podre dos políticos e magistrados de cortes superiores que se borram de medo dele abrir a boca e derrubá-los.

Lula não quer sair da cadeia por saber muito bem que qualquer um daqueles cujo o rabo sujo ele tem preso em suas mãos não exitará um minuto sequer em mandá-lo diretamente para o inferno, sendo este o verdadeiro motivo da frase “não troco minha dignidade por minha liberdade”, pois dignidade ele nunca teve. Honra menos ainda. Caso ele tivesse esta mais elementar e importante virtude, já teria se suicidado há muito tempo, deixando esta nação amaldiçoada em paz. Leia mais