Prezados
O avesso da comemoração está presente no viés da proposta comunista da luta de classes, que com o objetivo de homenagear Zumbi dos Palmares, criou uma aberração ao incentivar a cor da pele com preponderância e conscientização à semelhança de Hitler – racista por excelência – a exaltar a raça branca, só não denominou de “consciência branca”, mas que cometeu com a proposta da eugenia os maiores crimes da humanidade, comparáveis aos comunistas de Stalin.
No caminhar das propostas legislativas, doutrinação de um lado e cegueira do outro. Do portal da CUT, com destaques deste subscritor: O Dia da Consciência Negra é comemorado no Brasil no dia 20 de novembro e em 1.260 cidades
foram aprovadas leis decretando feriado nesta data que lembra a morte de Zumbi dos Palmares, escravo que virou símbolo da luta do povo negro contra a escravidão ao liderar o Quilombo dos Palmares, em Pernambuco.
Zumbi morreu enquanto defendia a sua comunidade e lutava pelos direitos do seu povo. O dia 20 de Novembro foi incluído em 2003 no calendário escolar nacional. Mas, somente em 2011, a então presidenta Dilma Rousseff (PT) sancionou a Lei 12.519 que instituiu oficialmente a data como o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.
Segundo dados da Secretaria (SEPIR), de 2018, seis estados brasileiros aprovaram leis que determinam o feriado de 20 de novembro em todos os seus municípios: Alagoas, Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Maranhão.
O Estado de São Paulo não tem uma lei estadual, mas legislações municipais determinam o feriado em 106 cidades, incluindo a capital paulista.
No Distrito Federal e em oito estados – Acre, Ceará, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima e Sergipe – não é feriado em nenhuma cidade.
Para a secretária nacional de Combate ao Racismo da CUT, Anatalina Lourenço, os dados acima mostram que há racismo na dificuldade de se conceder o feriado do Dia da em todo o país.
O mais grave, segundo entendo, é não reconhecer o outro lado da origem seja materna/paterna, branca, indígena, etc.
Uma cultura de rejeição que se configura como racismo e não como o entendimento de que “todos são iguais perante Deus”.
Que se reverencie Zumbi, com herói, mas que se reveja a legislação racista em marcha.
Que aproveitando o estudo reduzam-se os feriados neste pobre Brasil que precisa produzir e crescer.
Saudações
Ernesto Caruso