Concordo plenamente com o ministro. Quem quer se matar, que pague impostos suficientes para financiar seu tratamento. Que pague de 1000% de imposto para cima, pois quem fuma ou consome álcool não tem amor na vida, e menos ainda, no bolso.
Álcool e cigarro são as drogas lícitas que mais matam e mais custam ao contribuinte e então, quem faz questão de se matar a prestação, que pague o que o contribuinte não é obrigado a custear: o seu tratamento, seus atestados médicos, aposentadoria por invalidez, pensão para seus familiares… Leia mais