A reportagem do programa Fantástico da Rede Funerária, digo, Rede Globo, deste domingo, 18 de outubro de 2020, deu nojo, asco.
Continua a cantilena do racismo por causa da escravidão que já acabou há 132 anos. Continua a imputação dos problemas e dificuldades que os negros enfrentam, nas costas dos brancos, como se a população brancas não tivesse os mesmos problemas e dificuldades, estas aumentadas por conta de cotas raciais que obrigam os brancos competentes a abrirem mão de diretos em favor de gente incompetente. Leia mais sobre isso aqui
Para os aloprados travestidos de jornalistas a polícia só mata negros, engrossando o coro petista de que a polícia militar tem que ser extinta, mas quando eles, jornalistas de M*, estão em perigo, qual a primeira coisa que gritam? “Socorro, polícia!”.
O jornalismo global tem na cabeça o que um jumento tem nos intestinos.
Parece que não tem nenhum historiador competente assessorando o jornalismo débil mental da Globo, pois até hoje os “experts” globais ainda não sabem que foram os negros que escravizaram os negros, em guerras tribais, e os venderam para os traficantes de escravos nas costas africanas. Quem dúvida, assista a este vídeo.
Será que os abestados da Globo não leram o caput do art. 5° da Constituição Federal? Está faltando um bom consultor jurídico para o jornalismo da Globo, enquanto o consultor médico, Dr. Dráusio Balela, digo, Varela, parece andar dormindo em serviço, pois não contou para a bugrada que se colocarmos dois esqueletos humanos lado a lado, um de negro e outro de branco, e pedirmos que algum leigo os identifique, será impossível, porquê não existe diferença. Exames diagnósticos de análises clínicas e de imagens não tem, nas requisições, campo para declarar raça/cor da pele. Tem apenas campos para declarar sexo e idade, em alguns, além dos anteriores, peso corporal e fármacos utilizados.
Na sua ânsia em derrubar o governo, a Rede Globo está destruindo o Brasil.