Os ministros do STF que estudem a história da humanidade

Quanto mais o TSE tenta impedir o voto auditável contrariando a vontade popular, mais o povo desconfia dos ministros que o integram, além de não ser atribuição de magistrados se meter em matéria Legislativa, ao contrário, configura-se ingerência ou usurpação de função.

O desespero em evitar um voto auditável é claro e cristalino: manter o atual sistema fraudável para garantir a reeleição dos senadores cujos rabos eles tem nas mãos, impedindo a abertura de uma CPI da toga que apure crimes de venda de sentenças, recebimento de vantagens indevidas (propinas) para proteger políticos corruptos e criminosos ricos e que termine em cassação da banda podre da suprema casa de horrores e tolerância sustentada pelo contribuinte.

Os tiranetes megalomaníacos togados pensam que todo o povo ainda tem a mesma mentalidade analfabeta do tempo do coronelismo, do jagunçismo, da escravidão e não raciocina por si mesmo.

Os togado estão apenas fazendo papéis de palhaços e sendo cada vez mais odiados pelo contribuinte que os sustenta à lagosta, caviar, vinhos premiados, salários estratosféricos e mais uma imensidão de mordomias.

Um dia este mesmo povo poderá voltar-se contra a corte de safadezas e injustiças e querer reviver o 14 de julho de 1789, na histórica Queda da Bastilha, derrubando o STF tupiniquim.

O comunista uruguaio Eduardo Galiano disse algo que os ministros da suprema corte deviam levar a sério: “a história é como um profeta: tem os pés no presente, os olhos voltados para trás e contra o que foi, prediz o que virá”, ou seja, o que aconteceu na revolução francesa pode facilmente acontecer aqui, nesta sucursal do inferno na qual a esquerda transformou o Brasil.

O ministro Barroso está parecendo a rainha Maria Antonieta quando, alienada da realidade e ao ser avisada de que o povo não tinha pão para comer e alertada acerca da ira popular causada pela miséria em que seus súditos viviam disse, alucinadamente, “se o povo não tem pão que coma brioches”, frase infeliz que custou lhe a cabeça na guilhotina.

Pensem nisso, ministros. O disposto acima não é uma ameaça, menos ainda incitação à barbárie, atitudes típicas de gastrocéfalos (intestinos na cabeça) esquerdistas, mas um aviso baseado na história da humanidade e no humor do povo que nutre um fortíssimo nojo dos senhores.