Já para uma certa etnia que invoca uma “dívida histórica” que nunca existiu, construída sobre fatos ocorridos há mais de 130 anos, para viver do “coitadismo”, se dando bem sem ter de se esforçar como qualquer pessoa das outras etnias de bananistão em vestibulares, concursados públicos e posições que exijam competência, não se pode falar nada que vira processos por racismo, injúria racial e outro monte de artigos racistas esdrúxulos enxertados sob medida e encomenda no código penal pelos esquerdistas que só desejam fomentar luta de classes, racial e fratricida para tomar o poder e escravizar todo o povo.
Imaginem se meus ancestrais e irmãos judeus da atualidade resolverem cobrar da humanidade os cinco mil anos de escravidão judaica no mundo antigo (Egito, Hititas, Sumérios, Assírios, Persas, Romanos, Árabes e tantos outros); segregação, assassinatos pela Santa Inquisição da Igreja Católica, escravidão e extermínio durante o holocausto nazistas?
A tal etnia mimizenta e empoderada de bananistão não passou por nada disso, mas se acha merecedora da piedade e da submissão das demais, mas não enxergou ainda que caiu em uma armadilha e amargará a ingenuidade, a comodidade ou a imbecilidade em um futuro bem próximo.
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