Esse débil mental que o contribuinte é obrigado a sustentar com os impostos que lhes são arrancados devia estar internado em um manicômio judiciário, amarrado com camisa de força, mordaça, antipsicótico intravenoso continuo e eletroconvulsoterapia (eletrochoque) de hora em hora até fritar o tecido neurofecal (fezes nervosas) que tem no crânio, ocupando o lugar do cérebro. Leia aqui