Ernesto Caruso: “triste e lamentável isenção, traição, covadia, omissão, submissão”

SINASEFE se reúne com Ministério da Defesa e entrega dossiê que resume denúncias.

No passado havia um grupo de militares contrários a que colegas exercessem o magistério nos colégios militares. Deu no que deu, a gestão de uma dicotomia ao sabor da comunalha… a luta de classes, “nós contra eles”. Sindicato no comando, pois que a “sociedade civil organizada” aceita, ignora, como a doutrinação dos próprios filhos pelo centros acadêmicos; imposto sindical na garupa.

Por certo, há que se ressalvar os ilustres mestres civis que formaram inúmeras turmas de civis e militares que brilharam nas carreiras que abraçaram, nem que dentre o estamento militar não exista ou existiu comunalha infiltrado.
A situação é tão mais grave e o fato ocorre face à Estrutura do Ministério da Defesa, com a estrela vermelha, reposta pela omissão com assinatura do isentão.

Antes de prosseguir, convidamos o leitor a acessar e constatar o que escrevemos há oito anos sobre o assunto na plataforma do JUSBRASIL, de onde se extrai, “Embora o Poder Militar integre o Poder Nacional, não é de hoje, conduzido pelo governo — ente civil — o comando de atacar, neutralizar, aprisionar, atirar, só ocorre a partir da gente fardada em defesa da concepção do Estado, nos casos de guerra ou ameaças à estabilidade institucional, integridade territorial, para manutenção da lei e da ordem.

“Onde militar é “bagrinho”.

Voltando ao tema SINDICAL, prato feito da comunalha, o trecho a seguir demonstra os objetivos, com inverdades como por exemplo, em relação ao ingresso nos colégios militares, mediante concurso público. Para ingressa suficiente ao civil se inscrever e ser aprovado no concurso.
– “O SINASEFE se reuniu com setor de gestão de pessoas do ministério da defesa, na manhã desta sexta-feira (05/05), em Brasília-DF. Na reunião foi realizada a entrega do dossiê elaborado pelas seções sindicais do Sinasefe vinculadas ao Ministério da Defesa, contendo diversas denúncias sobre assédio moral e relatos de perseguições aos servidores e servidoras nessas instituições que se acentuaram no governo Bolsonaro.

Foram também discutidas diversas pautas propostas no 14° Encontro Nacional dos Servidores Civis das Instituições de Ensino Vinculadas ao Ministério da Defesa (ESCIME) e aprovadas na 178ª plena do SINASEFE, ocorrida no período de 11 e 12 de fevereiro de 2023 em Brasília, tais como: Entrega do dossiê elaborado pelas seções sindicais do Sinasefe vinculados ao Ministério da Defesa;

Transformação das escolas militares (vinculadas ao Ministério da Defesa) em escolas públicas gerais de ensino básico, ensino técnico e ensino superior devido aos seguintes fatores: não há justificativas para a discriminação dos estudantes brasileiros em relação aos filhos de militares das forças armadas, que têm as atuais escolas do Ministério da Defesa mantidas pelo dinheiro público; Transformar as escolas assistenciais da Força Aérea Brasileira – FAB (Colégio Tenente Regos Barros – CTRB, Colégio Brigadeiro Newton Braga – CBNB, Escola Caminhos das Estrelas – ECE e Escola Preparatória de Cadetes do AR – EPCAR) em escolas federais; Retirada dos TTC’s (R-1) da gestão das escolas assistenciais da Força Aérea Brasileira; Realização de concursos públicos para docentes e técnicos administrativos nas instituições de ensino vinculadas ao Ministério da Defesa;Concessão de Dedicação Exclusiva nas instituições de ensino vinculadas ao Ministério da Defesa; Negociar uma possibilidade de retorno das despesas dos professores com as estruturas das aulas on-line através do abono FUNDEB; Possibilitar os pedidos de redistribuição nas instituições de ensino vinculadas ao Ministério da Defesa; Solicitar a desmilitarização das escolas assistenciais da Força Aérea Brasileira; Direito de reunião sindical dentro das instituições de ensino vinculadas ao Ministério da Defesa conforme prevê os preceitos da OIT;

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Saudações
Ernesto Caruso