Boa praça em Oppenheimer, Einstein detonou o Brasil

O Brasil sempre foi um pária mundial em tudo. Um povinho vagabundo que está preocupado com a bunda de débeis mentais gastrocéfalas como Anitta; com a satisfação do ego doentio de gente depravada e pervertida e que não tem futuro e não merece respeito.

O MAÇOM Albert Einstein criticou o Brasil com toda a razão e propriedade. O 4º maior país em terras contínuas, que tem uma floresta que abriga um quarto de todas as espécies vegetais com interesse farmacológico e farmacêutico do mundo. Um solo que tem as maiores jazida de urânio, o combustível do futuro, conforme afirmou o sertanista Villas Boas. Uma nação cuja independência foi conquistada graças à maçonaria e cuja republiqueta resultou de egos feridos de alguns perjuros de avental, tem mais que ser esculachado, esculhambando, e ridicularizado.

Este país é tão ordinário que até a maçonaria não tem valor algum. Nos países de primeiro mundo os maçons defendem suas pátrias com o risco de sacrificarem as próprias vidas, enquanto no Brasil estão preocupados unicamente em baterem malhete, fazerem festa e andarem paramentados e decorados parecendo árvores de natal, traindo o juramento de fé e honra prestado sobre o Livro da Lei.

Este país dá nojo, não tem futuro, e seu povinho vagabundo e ordinário não merece respeito. Leia aqui