Na base da ironia, mostrou que a mais alta corte de justiça tupiniquim, a mesma que o contribuinte sustenta a lagosta, caviar, vinhos premiados, que o povo não saber para que serve, não passa de uma casa de horrores e tolerância jurídica, um prostíbulo, tomado por jagunços togados, gigoloso de escritórios de advocacia de esposas, filhos e comparsas, que não trabalham para o Brasil, mas apenas para políticos corruptos e criminosos ricos.