Fernando Haddad diz que vai revisar gastos e acalma mercados; dólar recua

Os primeiros gastos a serem cortados são as mordomias, passeios, devaneios e ostentações do casal marginal, os palhaços do picadeiro social-demoNIOcrata. O presideMEnte Luiz bebaço molusco da Silva, que só é convidado para reuniões internacionais para servir de bobo da corte, e sua primeira dESGRama, a fútil e inútil janja, devem parar imediatamente de torrar dinheiro arrancado do contribuinte com turismo, futilidades e inutilidades.

O segundo, acabar com lei Rouanet que, para sustentar artistas fracassados, apoiadores do presideMEnte, fazem militância política militonta, criminosa e nojenta, isentando empresas que “contribuem” (pagam propinas e abastecem o caixa) com a organização criminosa travestida de partido dos trabalhadores que não trabalham.

O terceiro gasto a ser extirpado é com os figurantes de comícios do lularápio e com os criminosos que compõem a milícia digital e o gabinete do ódio, colocando-os em seus devidos lugares: NA CADEIA.

O quarto, cortar tudo quanto é verba de gabinete, auxílio paletó, mordomias, diárias de viagens, etc, de todos os integrantes dos três podres poderes da Desunião.

O quinto, demitir tudo quando é assessor não concursado e funcionário de cargos de confiança e de livre nomeação, extinguindo os existentes e proibindo a criação de novos.

Haddad diz que equipe vai intensificar trabalho de revisão de gastos. Junto da ministra do Planejamento, Simone Tebet, Fernando Haddad informou que pediu para a equipe do ministério da Fazenda um ritmo mais intenso de trabalhos na discussão sobre a agenda de corte de gastos para construir alternativas para acomodar os números do Orçamento de 2025. O anúncio veio em uma semana em que o governo sofreu uma série de derrotas no Congresso e perdeu apoio político a medidas de arrecadação. Depois de ter a proposta de modificação do PIS/Cofins devolvida pelo Senado, Haddad disse que não havia “plano B” para compensar a arrecadação e ontem falou em revisar gastos. O mercado reagiu positivamente às declarações do ministro e o dólar interrompeu uma sequência de altas, recuou 0,70% e fechou cotado a R$ 5,367. Leia mais