Cadê o pachecuzão que não resolve isso enxotando o ministro esquizofrênico paranóico em surto permanente de megalomania, macrovalia e delírio persecutório para fora da suprema casa de horrores e tolerância jurídica tupiniquim?
Rodrigo Pacheco já garantiu seu nome escrito com fezes nas paredes da latrina da história da humanidade, ao lado de gente imunda com Rolando Freisler, o presidente da suprema corte da Alemanha nazista de Hitler.