COI lamenta “agressão“ contra boxeadoras por questão de gênero | CNN Brasil

Agressão ou cúmulo do absurdo?

Primeiramente, quem fala em gênero é um analfabeto porque gênero, em biologia, é o conjunto de espécies que compartilham características comuns, e no gênero Homo tem apenas uma espécie, a sapiens. Não existe uma espécie niger e menos ainda qualquer espécie LGBTQIAbo e, portando, niger e LGBTQIAbo não são espécie e menos ainda, gêneros.

Quando entrei na faculdade, há mais de 40 anos atrás, existia dois CIDs para enquadrar os LGBTQIAbo dentro de uma categoria chamada de perversões sexuais (KOLB, 1987), mas há menos de uma década os depravados da ONU refizeram os critérios psicodiagnósticos, lançando o tal DSM5, ou diagnóstico de saúde mental, excluindo os dois CIDs e atestando que os desvios de sexualidade outrora enquadrados como doença mental, eram naturais ou normais, garantindo os direito dos homossexuais de renegarem seus sexos biológicos. 

O direito de ser o que bem entender, alucinando ser desde uma ameba comatosa até uma folha de alface, passando-se bois, vacas, peixes, gazelas, mulheres ou homens sem sê-los, é garantia fundamental, mas um homem se dizer e se comportar como mulher e vice versa não é normal e menos ainda NATURAL, pois a NATUREZA fez homens e mulheres não apenas para procriarem, mas para, com a reprodução, fortalecerem e perpetuarem a espécie humana.

Hilário é ver que uma das pautas do movimento LGBTQIAbo é a defesa da natureza, do meio ambiente, da ecologia… Este bando de ecoloucos, ecodepravados, ecodementes, não tem um pingo de moral para falar em defesa do meio ambiente porque violam as mais elementares leis da natureza.

Será que teremos de passar a vida explicando algo tão trivial e óbvio?

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Referência bibliográfica

KOLB, L. Manual de Psiquiatria. Rio de Janeiro : Ed. Guanabara, 1987. p.287.