Arrancar o narcoditador assassino do poder, nem que seja para mandá-lo diretamente ao túmulo, que é lugar de psicopatas.
Brasil, México e Colômbia se opõem a plano de Maduro de chancelar eleição. Em nova manifestação, os governos dos três países voltaram a defender a publicação das atas de votação na Venezuela, mas destacaram que a divulgação transparente dos resultados eleitorais cabe ao Conselho Nacional Eleitoral e não ao Supremo Tribunal. O grupo se mostrou, com esse comunicado, contra a atual estratégia de Nicolás Maduro de tentar transferir ao Tribunal Superior de Justiça a tarefa de chancelar a validade do pleito. A alta instância da Corte é controlada pelo chavismo. Ontem, o maior e um dos únicos observadores independentes da eleição, o Carter Center, afirmou que há evidências de que Edmundo González venceu as eleições e de que o Poder Eleitoral na Venezuela é enviesado. Leia mais