O Soviete Tribunal de Justiça da Venezuela validou a fraude eleitoral imposta pelo narcoditador Maduro

Seguindo o exemplo da suprema casa de horrores e tolerância jurídica tupiniquim, que descondenou um psicótico tóxico-metabólico, vagabundo e analfabeto, condenado pela unanimidade dos juízes de três instâncias e o elegeu fraudulentamente à presidência, para usá-lo como fantoche e ressuscitar os esquemas de roubalheira, parasitismo estatal e corrupção, estancados pelo governo anterior, a pocilga jurídica mor da sucursal do inferno chamada Venezuela validou a fraude e manteve no poder um dos narcotraficantes mais procurados do mundo.

Parabéns, zona do baixo meretrício jurídico brasileiro por servir de exemplo e fazer escola para corruptos comunistas/socialistas.

Supremo confirma Maduro


O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela validou ontem os resultados anunciados pelo Conselho Nacional Eleitoral que deram vitória a Nicolás Maduro no pleito de 28 de julho. Os números são contestados pela oposição, e a reeleição de Maduro não é reconhecida por diversos países, entre eles o Brasil e os EUA. O presidente do Chile, Gabriel Boric, escreveu na rede social X que o anúncio “acaba de consolidar a fraude”. Antes do anúncio, a missão do Conselho de Direitos Humanos da ONU que acompanha a crise na Venezuela havia “alertado para a falta de independência e imparcialidade de ambas as instituições [conselho e Supremo]”. A decisão dá a Maduro mais um mandato de seis anos, a partir de janeiro. Ele está no poder desde 2013.