Moro abandona o “silêncio” e se insurge contra Moraes

Quanta podridão o senador Sérgio Moro não deve ter descoberto da banda podre da suprema casa de horrores e tolerância jurídica tupiniquim durante a lava-jato…

Por quê ele não faz um favor à pátria e à humanidade escancarando para o mundo inteiro os esquemas de corrupção das eminências podres, digo, pardas, jagunços togados que lularápio estapeia em público para mostrar que manda neles e que ele, Luiz bebaço corrupto da Silva, utiliza para chantageá-los e se segurar no poder?

O que Gilmar Batráquio Sapão Mendes, a mais podre das eminências daquele puteiro judiciário esconde que, enquanto a lava-jato estava destroçando luladrão e exterminando o PT, dava todo apoio ao ex-juiz e agora senador Moro, mas quando a operação acertou seus tucanos do coração (ou da máfia), fez o diabo para acabar com ela?

Por quê o ex-aloprado geral da União, sujeitinho medíocre que reprovou em dois concursos para juíz substituto na justiça do Estado de São Paulo, mas foi colocado no STF não se sabe para que, foi delatado por Marcelo Odebrecht como sendo o “amigo do amigo de meu pai” nas planilhas do departamento de propinas da empresa está se sujando ao extremo para anular a delação premiada do corrupto ex-presidente da Odebrecht?

A mesma revista que revelou o codnome do ministro “amigo do amigo de meu pai”bfoi censura por ele através da abertura do inconstitucional e criminoso inquérito das “fake news”, crime inexistente em nosso ordenamento jurídico, também revelou que ele é um gigolô togado de escritório de advocacia, recebendo, na época da denuncia, R$100.000,00 mensais de mesada da banca de advogados de sua atual esposa, dinheiro que bancava a pensão alimentícia da ex-esposa.

Vamos lá, senador Moro. “Bote a boca no trombone” e escancare para toda a urbe (cidade) e para todo o orbi (mundo) a podridão que escorre sob as togas dos tiranetes da mais alta zona do baixo meretrício judiciário e passe para a história como um herói e não como mais um perjuro de toga, um politiqueiro inexpressivo e repudiado pelo eleitor que lhe confiou o voto. Leia aqui