Se eu fosse um policial entraria com queixa crime contra quem escreveu esta matéria porca, enviesada e racista demonizando os policiais que, em serviço e para se defender e preservar a segurança pública, são obrigados a exterminar ameaças às suas vidas e à sociedade, independente da cor da pele ou da posição social.
Policiais não atiram a esmo em negros para treinar pontaria, como insinua a matéria criminosa. Quem escreveu este nojo de artigo deve ser trancafiado em manicômio judiciário.
O mimimi racista custará muito caro aos negros em um futuro bem próximo, pois empresas não contratam pela cor da pele, mas pela capacidade produtiva, evitando qualquer um que empunhe bandeiras ideológicas e idIOTOlógicas de qualquer tipo. Amargarão o desemprego e se arrependerão de terem endossado a ideologia socialista que serve apenas para escravizar os trabalhadores, obrigando-os a sustentar uma casta de tiranos parasitas, como acontece em todos os países que se entregaram ao assassino e escravizante comunismo.
Intervenção policial mata um negro a cada 4h em 9 estados brasileiros Uma pessoa negra morreu a cada quatro horas em intervenções policiais registradas em nove estados do Brasil em 2023, de acordo com levantamento da Rede de Observatórios da Segurança divulgado nesta quinta (7). Os negros representam quase 90% dos mortos neste tipo de intervenção. É o segundo ano consecutivo que a Bahia lidera o ranking. O estado teve um aumento de 162% nas mortes em ações policiais desde 2019; a maioria se concentrou em Salvador.
Em São Paulo, 66,3% das vítimas de intervenção policial em 2023 eram negras, segundo o estudo. A população negra no estado representa 43,5%.
Leia mais sobre este pseudo estudo racista aqui